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Doceria lança certificado “meu primeiro brigadeiro” para bebês

A Maria Brigadeiro, em Pinheiros, propõe uma degustação do docinho para pais e filhos a 25 reais

Por Sophia Braun
Atualizado em 20 jan 2022, 10h24 - Publicado em 20 out 2014, 14h21
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  • Sentada sobre o balcão, a pequenina Vida assistiu à confecção dos brigadeiros, do outro lado do vidro, como se estivesse num camarote. Depois de enrolados e polvilhados de granulado, os docinhos foram dispostos sobre um prato plástico, mas com jeitão de porcelana, e levados até a garota.

    Aquelas seriam as primeiras guloseimas que ela provaria em seu 1 ano e 5 meses. Sem saber como reagir, ela esperou que a mãe, Camila Raso, desse o primeiro passo. Só então levou à boca a versão de chocolate 45% cacau. Sua reação? Uma meiga careta estampou seu rostinho. Mas não se engane: ela logo deu mais uma mordida. E depois outra.

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    O ritual faz parte da nova aposta da Maria Brigadeiro, em Pinheiros. Desde o início do mês, a proprietária Juliana Motter propõe uma minideguastação às crianças que experimentam o docinho pela primeira vez..

    De quebra, os papais levam para casa um charmoso certificado com direito a nome do bebê e data da experiência. Composta de seis unidades (três para a criança e três para o acompanhante), nos sabores tradicional, crocante e chocolate branco, custa 25 reais.

    Juliana garante usar apenas amêndoas de cacau brasileiro selecionado, sem gordura hidrogenada. “Como esse costuma ser o primeiro contato com chocolate para muitos bebês, o ideal é que o brigadeiro não seja muito doce”, pondera.

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    Hoje com 3 anos, Sofia provou brigadeiro há alguns meses. Já uma fã do docinho, ela adorou a tarefa de acompanhar o irmão mais novo, Dudu, de 1 ano e 7 meses, na primeira mordida.

    Devidamente munido de babador, emprestado pela loja, ele provou as três variedades e pareceu gostar mais da feita com chocolate branco. A paixão pela guloseima pode vir dos tempos em que ainda estava na barriga da mãe, Camila Dumarco. “Durante a gravidez, tinha desejo pelo docinho”, lembra. “Comi bastante para o Dudu não nascer com cara de brigadeiro.”

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