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Marcas de cerveja ganham bares próprios na capital

A escocesa BrewDog abriu em janeiro sua primeira casa fora da Europa, em Pinheiros; a belga Delirium deve aportar no mesmo bairro até maio

Por Sophia Braun
Atualizado em 20 jan 2022, 09h23 - Publicado em 7 fev 2014, 16h31
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  • De olho no mercado de cervejas especiais em alta fermentação na cidade, a escocesa BrewDog inaugurou em Pinheiros, no dia 22, o primeiro botequim da marca fora da Europa. Em pouco tempo, o local tornou-se um dos endereços mais badalados do verão, apesar dos preços do pint (até 44 reais).

    Burburinho semelhante vem do topo do Edifício Planalto, no centro, onde está instalado o Heineken Up on the Roof, um point temporário (abriu para o público em 24 de janeiro e segue até o dia 28 de fevereiro em que o acesso é feito por meio de inscrições prévias na internet).

     

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    Apesar dos modelos distintos, ambos são pontos de um mapa em expansão: o das cervejarias que conquistaram casa própria na cidade, a exemplo do que acontece na Devassa, com duas unidades na metrópole, e no sessentão Bar Brahma, onde são vendidos 125 000 copos de chope por mês.

    Nenhuma dessas marcas alcoólicas, é claro, está aqui a passeio. “Ter um bar é uma ótima maneira de divulgar o produto”, afirma Otavio Veiga, sócio de Dinho Diniz e do cantor Seu Jorge no Karavelle Brewpub, instalado na Alameda Lorena em outubro, com a bandeira da bebida produzida em Indaiatuba, no interior do estado. A produção total cresceu 5%, chegando a 260 000 litros por mês.

    A BrewDog, que investiu 1 milhão de reais no espaço, espera dobrar sua distribuição anual, de 140 000 litros em 2013. “Abrir o negócio aqui foi mais certeiro que em Nova York, pois a concorrência de cervejas artesanais ainda é menor”, pondera o sócio Gilberto Tarantino.

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    Em maio, o elefante cor-de-rosa, símbolo da belga Delirium, deve ganhar morada em Pinheiros, na Rua Ferreira de Araújo. E outras grifes estão por vir (veja o quadro abaixo), incrementando as opções para o brinde do paulistano.

     

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