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OLÁ,

Endereços para provar boas receitas com costela

Assada no bafo ou na composição de tentadores petiscos, a costela brilha no cardápio de seis bares

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 20 jan 2022, 09h56 - Publicado em 8 nov 2012, 16h33
Genuíno - ambiente
Genuíno - ambiente (Rogério Soares / Divulgação/)
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Uma costela que se preze chega à mesa bem macia e suculenta. É o que acontece nos endereços abaixo, famosos por servir boas versões do corte. Há desde a versão da Cervejaria Patriarca, assada no bafo e acompanhada de cebola ao mel e shoyu, feijão-preto, salada de rúcula, farinha de mandioca e pão francês, a criações como a do Cão Véio, que traz a carne regada na calda de cachaça com melado e pimenta de maracujá. Bom apetite!

Bar do Sacha: tem atmosfera para lá de despojada, petiscos assados na churrasqueira e cerveja sempre no ponto. Turmas de amigos predominam em seus três ruidosos salões interligados. O mais famoso corte servido ali é a costela bovina assada durante oito horas no bafo, escoltada por mandioca cozida puxada na manteiga. 

Cão Véio: tem como maior atrativo um bom cardápio de pratos e petiscos assinado por Henrique Fogaça, sócio do restaurante contemporâneo Sal Gastronomia. Guarde espaço também para a costela suína regada na calda de cachaça, melado e molho pimenta de maracujá. A carta traz boas sugestões de cerveja.

Cervejaria Patriarca: nascida na Vila Madalena, ganhou filiais na Vila Nova Conceição e no Tatuapé. Apetitosa, a costela assada no bafo é a principal atração da cozinha. Uma de suas três versões, a chamada bento gonçalves vem acompanhada de cebola ao mel e shoyu, feijão-preto, salada de rúcula, farinha de mandioca e pão francês e serve duas pessoas. Para acompanhar, “chame” uma cervejinha, entre elas Original e Serramalte.

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Dedo de Moça: uma das sugestões da cozinha ganhou o nome de capa do cafu. Trata-se de um corte de costela de boi recheado com bacon, linguiça e alho-poró acompanhado de polenta frita, pimenta-biquinho e vinagrete.

Genuíno: um dos pioneiros do pedaço, o bar hospedado num casarão dos anos 30 serve um dos melhores chopes (Brahma) da região, com colarinho de pelo menos três dedos de altura. Do trio de ambientes, o mais bacana fica nos fundos – um quintal arborizado de cobertura retrátil. O variado cardápio inclui manjubinha empanada no fubá, escondidinho de costela bovina e pratos como o picadinho de filé-mignon acompanhado de arroz, farofa, ovo frito, banana à milanesa, caldinho de feijão e dois pastéis. Nas tardes de sábado, um grupo de chorinho e MPB embala a feijoada, servida em bufê.

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Joca Távora: nesse amplo endereço da Vila Mariana, o corte é servido desossado e em pedaços. Tem como parceiros mandioca na manteiga e arroz.

A Lapinha: com clima de boteco, o endereço abrigado numa simpática esquina sobressai pelos petiscos que buscam fugir do óbvio. Na lista de sugestões para acompanhar o chope (Brahma) aparecem os pastéis da horta (recheados de couve refogada e gorgonzola), o jiló chips e o tentador escondidinho de costela bovina desfiada coberto por purê de mandioca. Na hora do almoço, fazem sucesso os “PFs”, como o picadinho com arroz, feijão, farofa, ovo pochê, milho e banana frita.

Escondidinho de costela desfiada, do bar Pirajá - Divulgação
Escondidinho de costela desfiada, do bar Pirajá – Divulgação ()

Pirajá: o mais famoso quitute do cardápio é o tentador bolinho carioca, com massa de abóbora e recheio de carne seca. Outras delícias para escoltar o chope cremoso (Brahma) são os croquetes fio maravilha (de pernil) e o rosbife de línguade boi. Prepara ainda croquete e escondidinho de costela.

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