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Túnel do tempo: você se lembra dessas modas gastronômicas?

Muitas coisas que eram chiques ficaram bregas, enquanto outras sumiram de vez

Por Veja São Paulo
Atualizado em 20 jan 2022, 09h16 - Publicado em 21 out 2016, 23h00
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  • Coquetel de camarão. Os crustáceos mergulhados em molho golf e servidos na taça eram obrigatórios em um jantar requintado.

    Crepe suzette. A sobremesa era uma festa que atraía os olhares de todos ao ser flambada no salão. Ainda pode ser encontrada, mas em geral já chega finalizada à mesa.

    Chope com groselha ou menta. A dose de groselha ou licor de menta, colocada no fundo do copo antes do chope, deixava a bebida docinha e colorida.

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    Leiterias. Salão escurinho, música melosa e até chocolate quente no menu. Assim eram as leiterias, frequentadas por casais. Mais famosa delas, a Sena ficava nos Jardins.

    Peixe à belle meunière. Muitos se enrolavam para falar seu nome, e alguns menus o grafavam errado. Nada disso impediu que o pescado ao molho de manteiga com camarão, cogumelo-de-paris e alcaparra tivesse seus dias de glória.

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    + Os chefs que revolucionaram a cozinha paulistana nas duas últimas décadas

    Piña colada. Teria surgido no Caribe nos anos 50 a mistura de suco de abacaxi, rum, leite de coco e açúcar, que virou hit entre as mulheres. Hoje, a bebida kitsch deu lugar a drinques, digamos, mais elegantes.

    Pizza com borda recheada. As bordas com catupiry ou outros ingredientes inflavam as calorias e a conta. Agora estão restritas a casas mais populares e delivery.

    Truta au bleu. Servida nos anos 80 e 90, a receita consistia no cozimento da truta eviscerada, que ia do tanque direto à panela. É difícil imaginar que fizesse sucesso hoje.

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