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OLÁ,

COMER & BEBER 2016/2017: pubs

Confira a seleção dos melhores endereços dessa categoria

Por Saulo Yassuda e Fábio Galib
Atualizado em 20 jan 2022, 10h03 - Publicado em 21 out 2016, 23h00
O'Malley's
O'Malley's (Divulgação/)
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A edição especial VEJA COMER & BEBER São Paulo reúne 200 bares, entre os quais sete pubs:

All Black: há quinze anos a cena se repete. Rapazes na casa dos 30 anos e moças perfumadas fazem fila na porta, sobretudo nos fins de semana. Já dentro do pequeno salão, bebem pints de chopes Guinness e de Old Speckled Hen (R$ 25,00 e R$ 27,00, respectivamente) e paqueram ao som de bandas ao vivo. As poucas mesas são disputadas por quem cansou ou está a fim de petiscar. Nesse quesito, fazem sucesso as tortilhas acompanhadas de chili e creme azedo (R$ 28,00) e o prosaico bolovo (R$ 12,00), que vem envolto em uma massa de fraldinha.

+ Bares com música ao vivo

Deep Bar 611: pub sim, mas sem a afetação que acomete outras casas do gênero na cidade. Afinal, ele fica em uma área não muito valorizada da Barra Funda. No salão escurinho, rapazes barbados e moças com pinta mais desencanada se esparramam a fim de um bom convescote regado a pints de cerveja na pressão, da artesanal Clandestina IPA (R$ 15,00) à inglesa London Pride (R$ 21,00). Ambas compõem boa dupla com as tulipas de frango com bacon, picles, linguiça portuguesa e queijo de coalho (R$ 33,00). Vez ou outra rola um showzinho, que pode ser de rock ou mesmo de música tradicional irlandesa.

Finnegan’s: é um dos pubs mais antigos da cidade. O ambiente escuro já vinha mostrando os sinais do tempo há um par de anos, e uma rápida reforma deixou os espaços mais limpos, mas sem perder a identidade. A maior atração continua a ser o balcão instalado no centro do salão, onde é quase obrigatório beber um pint cremoso de chope Guinness (R$ 29,90). De quinta a sábado, rock e blues ao vivo animam o público de idades variadas.

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O’Malley’s: nas três décadas de funcionamento, o pub nunca saiu de moda. Noite após noite, seus múltiplos ambientes ficam apinhados de todo tipo de gente, de playboys a gringos de jeitão desencanado que paqueram e curtem os shows de pop rock. Para entrar no espírito do lugar, a oferta etílica inclui pints de chopes ingleses como o London Pride (R$ 23,00) e o Black Cab Stout (R$ 21,00). Quem consegue uma mesa não raro aproveita para matar a fome com receitinhas como o fish and chips (R$ 29,00), feito com filé de pescada e acompanhado de molho tártaro.

Rhino
Rhino ()

Rhino Pub: a velha fórmula composta de luz baixa, rock e cervejas na pressão é aplicada com rigor aqui. Há seis tipos, entre os quais Heineken (R$ 15,00 o pint) e Old Speckled Hen (R$ 29,00). Uma moçada que ainda não chegou aos 30 anos marca presença em massa, seja para beber, seja para usar os shows como pretexto para a paquera. Na hora da fome, pode-se recorrer aos croquetinhos de carne incrementados com castanha-de-caju e servidos na companhia de molho de iogurte com hortelã (R$ 22,00, dez unidades).

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St. John’s: às sextas e aos sábados, os shows de rock seguram a moçada até perto das 4 da manhã. Claro, colaboram para essa esticada na farra cervejas na pressão, como a alemã HB Hofbräu (R$ 22,00) ou a black n’tan (R$ 22,00), mistura de Guinness e Old Speckled Hen que é um clássico em terras inglesas. Recentemente, também tem feito sucesso a sidra irlandesa Magners (R$ 20,00, 330 mililitros). Ao longo da madrugada, hambúrgueres no capricho e porções como a de picanha com fritas (R$ 60,00) ajudam a forrar o estômago.

The Black Crow: o pub é dos mesmos donos do Partisans e situa-se na fronteira entre Pinheiros e Vila Madalena. Pints de oito tipos de chope são esvaziados nas mesas e nos balcões, de marcas como Guinness (R$ 31,00) e London Pride (R$ 28,90). Se preferir uma sidra, fermentado de maçã com um número cada vez maior de fãs na cidade, há rótulos da irlandesa Magners (R$ 15,90, 330 mililitros).

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