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OLÁ,

Catorze bares próximos de estações do metrô

Selecionamos endereços que ficam a cerca de 500 metros do metrô e dispensam o uso de carro

Por Nicole Dib
Atualizado em 20 jan 2022, 09h18 - Publicado em 25 abr 2016, 14h36
A Casa do Porco Bar
A Casa do Porco Bar: hit do centro (Ricardo DAngelo/Veja SP)
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Se beber, não dirija. Sabendo que álcool e direção não combinam, selecionamos catorze bares bacanas para ir de transporte público quando a vontade de botecar surgir.

Todos os endereços estão a até 500 metros de distância de uma estação de metrô, em diferentes regiões da cidade. Não se esqueça de checar o horário de funcionamento do transporte público para não perder a viagem.

Confira a seleção de acordo com as estações de metrô da cidade:

Ana Rosa 

Veloso: o pequeno boteco é famoso pelas filas de espera e pela coxinha cremosa (R$ 30,00 a porção de seis unidades). Preparadas pela equipe do experiente Souza, as caipirinhas encantam pelo equilíbrio.

Anhangabaú

Paribar: antigo point de grupinhos intelectuais nos anos 1950, o estabelecimento fechou na década de 80. A reinauguração veio em 2005, pelas mãos de Luiz Campiglia. O novo proprietário conseguiu nesta reencarnação o feito de reunir, no mesmo espaço, jovens antenados e frequentadores das antigas para tomar uma cerveja em garrafa ou um drinque clássico.

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Pé pra Fora: barzinho tem mais de 40 anos de história (Divulgação)

Faria Lima

Pitico: o endereço ao ar livre se situa em um antigo estacionamento, que ganhou clima de pracinha. Do bar instalado em um contêiner, saem cervejas long neck. Em outro compartimento, dos cincos que completam o espaço, petiscos são preparados, caso do kebab de faláfel (R$ 20,00).

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Fradique Coutinho

Ovo e Uva: aberto sem parar do meio-dia à meia-noite, é um misto de rotisseria, restaurante e wine bar, com 220 rótulos de vinho. Quando chegar a fome, invista nos bolovinhos (R$ 24,00, a porção com quatro unidades).

Tan Tan Noodle Bar: a fila é parte quase obrigatória do programa. Antes dos bons macarrões orientais, peça o guioza finalizado na chapa, montado na massa fininha com recheio de porco e verduras (R$ 17,00, a porção com quatro unidades).

Noname Boteco: o imóvel é todo pichado e apinhado de um pessoal que não se importa de bebericar em pé na frente da casa. Da cozinha, podem sair boas opções, como a porção com sete unidades de coxinhas de siri servidas com molho tonkatsu (R$ 23,00). Para acompanhar, experimente o citric bombay (R$ 29,00), mistura gim, sucos de tangerina e limão-siciliano mais club soda.

Balcão 304
Balcão 304: salão sem frescuras do híbrido de boteco e empório (Fernando Moraes/Veja SP)

Paulista

Riviera Bar: o mítico boteco na esquina da Paulista com a Consolação reestreou dois anos atrás em novas mãos: nas do empresário da noite Facundo Guerra e nas do chef Alex Atala. Um sinuoso balcão vermelho domina o espaço térreo. Quem quiser uma mesa deverá subir a escada curva até o salão com vista para a Avenida Doutor Arnaldo.

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República

Bar Brahma: é uma atração turística da cidade. Seus vários salões mantêm a essência de uma São Paulo do passado. No salão principal, um pequeno palco recebe com regularidade atrações das antigas, entre elas o grupo Demônios da Garoa. Na hora, o cliente pode escolher um chopinho de qualidade (Brahma, claro), que custa R$ 9,50.

A Casa do Porco Baro bar-restaurante do chef Jefferson Rueda, aberto a poucos metros do Bar da Dona Onça, de sua mulher, Janaina Rueda, tem somente receitas suínas no cardápio. No formato de tijolinhos, a barriga bem gorda fica deliciosamente crocante depois de frita e ganha uma camada de goiabada e brotos (R$ 29,00, quatro unidades).

JazzB: dedicado à (boa) música instrumental, em especial ao jazz, seu salão tem paredes de tijolo e concreto aparentes, que atrai modernos de todos os matizes. Eles se acomodam em mesas ou na pequena e engenhosa arquibancada, local privilegiado para assistir às performances dos artistas escalados para compor a agenda.

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Noname Boteco: o deque é o ambiente mais agradável da casa (Lucas Lima/Veja SP)

Praça da Árvore

Balcão 304: escondido em meio a quarteirões residenciais, este bar é um achado. No melhor clima de “lá em casa”, cabe ao cliente se dirigir até a estante de cervejas especiais, escolher um rótulo e solicitar a garrafa gelada diretamente no balcão. Há um pequeno cardápio fixo de petiscos, como os gostosos bolinhos de risoto recheados de brie (R$ 25,00, seis unidades).

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Santa Cruz

Sala da Sogra: embora o lugar tenha uma ambientação para lá de simples, merece a visita. O maior atrativo? A seleção de drinques saborosos, fáceis de beber e, o melhor, a preços que não machucam o bolso. Cheio de frescor, o chamado especial mojito (R$ 25,00) é uma versão do coquetel clássico com rum, tangerina, limão, suco de laranja e hortelã.

Pitico
Pitico: o contêiner e as cadeiras de praia (Ricardo D Angelo/Veja SP)

Trianon-Masp

Frank: o barman Spencer Amereno Jr. não mede esforços para encontrar a fórmula do drinque perfeito nesta casa de ambiente à moda antiga, dentro do hotel Maksoud Plaza. Da lista de deliciosas misturas, a maioria de clássicos resgatados, o the crusher (R$ 33,00, o preço de todos os drinques), que junta brandye rum envelhecidos, vermute tinto e pimenta-da-jamaica.

Vila Madalena

Pé pra Fora: neste botecão, as mesas ficam instaladas na varanda em frente. Para chamar junto da cerveja em garrafa, o petisco delícia do pé (R$ 42,00 a porção, doze unidades). Bem bons, os nacos de peito de frango envoltos num creme e empanados chegam pelando, espetados num palitinho.

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