Quatro bares e uma bebida. A leve cachaça Angelina Série A, produzida em Cambuí (MG) com extrato de cambuci, pode chegar tanto na forma líquida quanto na mastigável nesses endereços a partir de sexta (3). Seu papel é contribuir com aroma e sabor para as criações de cozinheiros das mais variadas linhas.
No Cão Véio, comandado pelo chef-tatuado-harleiro Henrique Fogaça, ela está presente nas sugestões espírito de porco (costela suína marinada na cachaça com mel e pimenta de maracujá; R$ 28,00), drink (coquetel que, além da bebida, combina licor de pêssego, gengibre, suco de maracujá e molho de pimenta; R$ 20,00), e caipirinhas de frutas da época (R$ 17,00). De olho na harmonização, o cozinheiro ainda desenvolveu o do cão. Sabe aquela trivial linguiça acebolada servida com fatias de pão? Esse clássico fl ambado na aguardente ganha a companhia de tomates e folhas de rúcula. Custa R$ 16,00.
No Eu Tu Eles, um croquete de vaca atolada (R$ 24,00) vem com o cambuci ice tea, que leva pinga, suco de limão-siciliano, chá e pimenta dedo-demoça (R$ 8,50). Já na Mercearia São Roque, três variações de caipirinha de limãosiciliano (R$ 16,40) acompanham uma porção de carne-seca acebolada com purê de abóbora (R$ 44,10).
E, finalmente, no Rock‘n Cycles o dry rock angelina, feito de caninha, licor de amêndoa, sumo de limão, grenadine e cereja (R$ 20,00), foi elaborado para chegar à mesa junto do fi lé ao molho de cachaça (R$ 42,00).