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Di Paolo: a tradicional gastronomia da Serra Gaúcha

Com três décadas de história, restaurante coloca o conforto em forma de culinária à mesa

Por Abril Branded Content
Atualizado em 26 abr 2022, 17h16 - Publicado em 26 abr 2022, 17h09
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Poder saborear a culinária da Serra Gaúcha, trazida pela imigração italiana no século 19, em diferentes cidades brasileiras é mesmo um privilégio. O Di Paolo, com quase três décadas de história e famoso especialmente por seu galeto al primo canto, reproduz fielmente em quatro estados diferentes a cultura culinária singular da região, que soube mesclar com maestria os ingredientes e hábitos da serra com a forte raiz da gastronomia italiana.

Assim como na Itália, a mesa muito farta e variada sempre foi tradição também na gastronomia típica da Serra Gaúcha. Aquela “mesa de vó”, com comida saborosa, saudável e muito fresca, com variedade de itens que agradam a qualquer perfil ou faixa etária de comensal – praticamente uma dose de aconchego a cada garfada.

E foi justamente isso que o Di Paolo fez questão de reproduzir em todos os seus restaurantes, desde o começo. “Buscamos reproduzir fielmente, em todas as nossas casas, a culinária típica da Serra Gaúcha, criada e trazida pela imigração italiana que chegou à Região Sul do Brasil. Mantemos a originalidade das receitas, reproduzimos tudo com autenticidade”, afirma o sócio-fundador Paulo Geremia.

Foi em homenagem ao seu avô, que chegou da Itália ao Brasil na década de 1890, que nasceu em Garibaldi, em 1994, a primeira Casa di Paolo, inspirada nessa cultura alimentar sem igual, que atravessa gerações. Hoje, quase três décadas depois e com o grupo em franca expansão (presente inclusive na capital paulista), Geremia garante: “Mantemos a qualidade mesmo produzindo em quantidade”.

Uma cozinha feita de tradição

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Com o Di Paolo, Geremia levou para outros estados brasileiros o “estilo sequência” de servir, tão típico da Serra Gaúcha, com uma variedade impressionante de alimentos entregues na mesa do cliente em um formato que acaba sendo praticamente um serviço à la carte. O menu completo tem distintos passos, da entrada à sobremesa, tudo incluído no mesmo valor.

A tradicionalíssima sopa de capeletti, feita artesanalmente, é quem abre a refeição. Depois vêm saladas, seu inigualável galeto al primo canto, queijos (o queijo à dorê é uma invenção exclusiva do próprio Di Paolo), polentas, seis tipos de massas com nove tipos de molhos (incluindo o tortelli, tão raramente encontrado no Brasil) e, é claro, as sobremesas, com destaque para o sagu com creme. E o cliente pode repetir o que quiser, quantas vezes quiser.

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Nada no Di Paolo é pré-pronto; os pratos são sempre feitos na hora, servidos imediatamente. E quase tudo o que é levado à mesa para o cliente é produzido ali mesmo, do pão à polenta, das massas ao radicchio da salada, que é sempre o de primeiro corte, com controle completo sobre todo o processo de produção de cada item do cardápio.

A mesa farta, com serviço contínuo e o aconchego típico da culinária da Serra Gaúcha, se adapta perfeitamente das reuniões de negócios aos longos almoços em família. E, é claro, tudo isso pode ser acompanhado dos excelentes vinhos da adega da casa, com a orientação precisa de profissionais especializados.

Serviço e gastronomia incomparáveis em qualquer destino

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No primeiro Di Paolo, eram apenas dois sócios, um restaurante e seis funcionários. Hoje, o negócio se expandiu também a três outros estados (Santa Catarina, Paraná e São Paulo) e, neste 2022, chega a 18 casas, mais de 500 funcionários e 1 milhão de refeições vendidas. A equipe está junta e afinada, para cozinhar e para servir, há muitos anos. Há cozinheiras que estão ali desde o primeiro dia, há 28 anos!

À receita original do galeto al primo canto (que virou quase sinônimo do Di Paolo) foram incorporados novos temperos, como a sálvia, criando uma combinação de sabores singular que faz sucesso continuamente entre turistas e moradores que frequentam as casas do grupo. Muito crocante por fora e muito suculento por dentro, o galeto do Di Paolo é sempre assado na brasa, a carvão.

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“A receita do galeto nasceu de uma família oriunda da imigração italiana na Serra Gaúcha. É um produto genuíno, que tem toda uma ciência sobre o tamanho correto, o modo como é temperado de véspera, os temperos que usamos, a maneira exata com que é assado para manter sempre a mesma textura e o sabor”, explica Paulo Geremia.

Jandir Dalberto, sócio nas unidades de Curitiba e São Paulo, concorda: “Somos especializados na cozinha típica da Serra Gaúcha. E nenhum restaurante ou churrascaria prepara o mesmo galeto do Di Paolo, com a medida perfeita, nunca congelado, absolutamente suculento por dentro e crocante por fora, temperado à base de ervas”, orgulha-se.

Na capital paulista, o Di Paolo, presente há apenas quatro anos, já é um caso de sucesso, com excelente aceitação do público local e turistas. “Oferecemos ao cliente, em qualquer uma de nossas casas, uma experiência sempre única e memorável, fruto de muito treinamento, tradição e aprimoramento. Por isso mesmo somos conhecidos também pela qualidade do nosso serviço, do começo ao final da refeição”, diz Dalberto.

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