Não adianta nem querer mudar o assunto: até o dia 13 de julho, todo mundo só quer falar, respirar e assistir futebol!
Que os brasileiros são fanáticos pelo esporte, todo mundo sabe. Mas e nos outros países? Como é a relação da população com a redonda?
Pensando nisso, o fotógrafo paulistano Caio Vilela se incubiu de uma tarefa deliciosa: registrar cenas de peladas mundo afora. Sabe aquela partida descompromissada entre amigos depois do trabalho? Ou a molecada que improvisa um gol com um par de chinelos? Exato: era esse tipo de jogo que o fotógrafo queria registrar.
Desde 2004, Caio já fotografou peladas em 65 países e em todos os estados brasileiros. O projeto já rendeu inúmeros, com perdão do trocadilho, gols de placa: três livros (Futebol Sem Fronteiras, da Panda Books; Futebol Arte do Oiapoque ao Chuí, da Grão Editora; Onde Mora o Futebol, da Cultura Sustentável), além de inúmeras exposições no Brasil e no exterior. Atualmente há mostras em cartaz no SESC Belenzinho (Futegrafias – até 27 de julho) e no Parque Anilinas, em Cubatão (A Bola é o Mundo – até 3 de agosto)
Da Antártida à Praia do Forte, da Palestina à Rússia, os lugares clicados são os mais variados possíveis. E a técnica para garantir boas fotos é certeira: descobrir qual é o campinho mais disputado da região e estar ali pontualmente às 17h. “Este é o horário universal das peladas”, diz.
Veja abaixo algumas das imagens feitas por Caio (ao clicar nas fotos, elas ampliam!):
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