Renato Aragão apareceu na concentração poucos minutos antes da X-9 Paulistana entrar na avenida. Cercado por integrantes da escola, o embaixador da esperança (como é chamado no samba-enredo), respondeu a poucas perguntas dos jornalistas e logo foi içado para o carro enfeitado com um Cristo Redentor.
A recepção calorosa emocionou o eterno trapalhão. “Chegar aqui e ser aplaudido pelos companheiros da escola foi incrível. Nunca passei por essa emoção”, conta. Depois de falar um pouco de sua trajetória, finalizou: “Hoje não sei mais se sou o Didi ou só o Renato Aragão. Eu preferia ser o Didi porque ele é mais novo.”