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10 músicas que as pessoas cantam errado (inclusive a gente)

Sexta-feira é dia de programar o que você vai fazer hoje, amanhã e domingo. Para isso, use a lista que montamos no link abaixo. Porém, se quiser um pit stop para risadas, dê uma olhada em nossa lista de músicas que as pessoas costumam cantar errado. + O que fazer em São Paulo nesta sexta […]

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
4 nov 2011, 12h08 • Atualizado em 10 set 2024, 15h48
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  • tchan

    Débora, a Morena do Tchan, e Carla Perez: “Toque na cintura, nunca se endireita”

    Sexta-feira é dia de programar o que você vai fazer hoje, amanhã e domingo. Para isso, use a lista que montamos no link abaixo. Porém, se quiser um pit stop para risadas, dê uma olhada em nossa lista de músicas que as pessoas costumam cantar errado.

    + O que fazer em São Paulo nesta sexta (4)
    + O que fazer em São Paulo neste sábado (5)
    + O que fazer em São Paulo neste domingo (6)

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    Nosso objetivo aqui, claro, não era eleger as dez canções que mais provocam confusão. Apenas começar o fim de semana de uma maneira bem humorada. Alguns trechos vieram de um brainstorming aqui na redação, outros de histórias que ouvimos dos amigos ou no Twitter.

    Confira a lista abaixo e, ao final, deixe sua sugestão nos comentários. Vamos preparar uma segunda parte desse post, na semana que vem, apenas com trechos enviados pelos leitores.

    O certo é: “Pau que nasce torto nunca se endireita” (“Segure o Tchan”, do Gera Samba, que depois mudou de nome para É o Tchan)
    E a gente cantava: “Toque na cintura, nunca se endireita”

    O certo é: “Na madrugada, vitrola rolando um blues. Tocando B.B. King sem parar” (“Noite do Prazer”, sucesso de Claudio Zoli).
    E a gente cantava: “Tocando de biquíni sem parar.”
    (existe também quem cante “trocando de biquíni”, como se fosse um desfile de moda-praia ou coisa parecida)

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    + Os filmes que entraram em cartaz neste fim de semana

    O certo é: Analisando essa cadeia hereditária (“Xibom Bombom”, d’As Meninas)
    E a gente cantava: Analisando essa cadeira, ela é de praia
    (preferimos a versão errada, que é muito mais divertida, não?)

    O certo é: “Açaí guardiã, zum de besouro, um ímã. Branca é a tez da manhã” (“Açaí”, Djavan)
    E a gente cantava: “Ao sair do avião, Judy pisou num ímã. Branca é às três da manhã”
    (Djavan, aliás, é o campeão da categoria. Como você vai notar no trecho abaixo)

    + As 10 melhores peças de teatro em cartaz na cidade

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    O certo é: Morto na beleza fria de Maria (“Flor-de-lis”, Djavan)
    E uma amiga nossa cantava: “Morto na delegacia de Marília”

    O certo é: “Coração de eterno flerte, adoro ver-te” (“Menino do Rio”, sucesso na voz de Baby Consuelo aka Baby do Brasil)
    E a gente cantava: “Coração de eterno verde, adoro verde”

    + As 5 melhores peças infantis em cartaz na cidade

    O certo é: “Mas se um grande prazer rola pelo ar” (“Caça e Caçador”, de Fábio Jr.)
    E um amigo nosso cantava: “Piscina de prazer rola pelo ar”
    (o mesmo amigo, cumpadre de uma pessoa aqui da redação, é autor da pérola abaixo)

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    O certo é: “Ela veio ao mundo pra tirar nosso juízo” (“Tieta”, hit rebolante de Luis Caldas)
    Já para o nosso amigo: “Ela deu a luz pra criar nossos meninos”
    (lembram que a Tieta leva a luz elétrica para Santana do Agreste? Então.)

    + Os 10 melhores filmes em cartaz em São Paulo

    O certo é: “As barrancas de terras caídas” (“Tic, tic, tac”, do Carrapicho)
    E a gente cantava: “As barangas de terras caídas”
    (existe uma versão em que a palavra terras pode ser trocada por outra palavra, mas é impublicável)

    + Os 5 verbos mais feios da era da internet
    + As 10 coisas mais irritantes do Twitter (versão dos leitores)
    + 10 brinquedos inesquecíveis dos anos 80
    + 10 lendas urbanas dos anos 80

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