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Iggy Pop rouba a cena e Green Day brilha em grande noite no The Town 2025

Segundo dia de festival no Autódromo de Interlagos teve rock de peso, jazz refinado e plateia de 90 000 pessoas; confira os destaques

Por Tomás Novaes, Mattheus Goto
Atualizado em 8 set 2025, 12h51 - Publicado em 8 set 2025, 12h49
Iggy Pop no The Town 2025: destaque do segundo dia
Iggy Pop no The Town 2025: destaque do segundo dia (The Town/Divulgação)
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O 2o dia de The Town 2025, este domingo (7), foi dedicado ao rock, com público de 90 000 pessoas, majoritariamente millennial (geração nascida entre o início dos anos 1980 e o final dos anos 1990), e bons shows.

Assim como a estreia, no sábado (6), o tempo estava nublado e frio, mas dessa vez com menos chuva. Confira os destaques do dia a segiur.

Como foram os shows no dia do rock no The Town 2025?

Duas grandes bandas do rock nacional fizeram bons shows. Capital Inicial levou os seus hits, com uma plateia que fez coro em quase todas as músicas. Antes de Que país é esse, o vocalista Dinho Ouro Preto fez discurso contra a “PEC da Impunidade, que os engravatados tentam aprovar no Congresso”. CPM 22 foi outro destaque. Para um público grande no palco The One, o grupo paulista celebrou 30 anos de trajetória e contagiou os fãs, ainda com um belo conteúdo visual nos telões.

Ainda entre os nomes brasileiros, Pitty celebrou o aniversário de 20 anos do disco Anacrônico, que pautou o repertório de músicas bem conhecidas. O coro em Na Sua Estante foi o momento principal.

No Skyline, Bruce Dickinson trouxe um ar sombrio para o evento, esbanjando o seu vozeirão com temas da carreira solo e também do Iron Maiden. Nas conversas com a plateia, chegou a comparar os “políticos brasileiros” com o diabo: “Você vê um homem grande e alto com uma roupa preta, rabo, chifres e olhos vermelhos. Você diz: ‘Quem é? É um político brasileiro?’. Não, não é tão ruim assim. É apenas o diabo”, disse.

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Deslocado em meio a atrações roqueiras, Kamasi Washington trouxe o melhor do jazz para o São Paulo Square. Poucas pessoas tiveram o prazer de ver o saxofonista americano e sua superbanda, no que entrou para a lista de melhores shows do festival até então. Vale citar o time de músicos que o acompanharam: Tony Austin (bateria), Miles Mosley (baixo), Patrice Quinn (voz), Cameron Graves (teclado) e Rickey Washington (flauta).

Os shows mais aguardados da noite entregaram tudo de bom. Iggy Pop, no auge dos seus 78 anos, cantou sem camisa e roubou a cena com toda a sua atitude punk rock. Com uma banda de músicos jovens, fez um show potente e delicioso de assistir, tocando The Stooges e hits da sua trajetória solo. É uma lenda vivíssima.

No palco principal, Bad Religion, última adição no line-up após o cancelamento dos Sex Pistols, passou longe de decepcionar. E Green Day ganhou a noite com um show longo e agitado, com muita interação com público. Foi bonita a maneira como o vocalista Billy Joe encerrou a apresentação: sozinho, com seu violão, cantando Good Riddance (Time of Your Life) em coro com a multidão. Foi um bom dia de música em Interlagos.

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