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Vinte filmes que completam vinte anos

No ano passado, fiz uma lista de vinte filmes que estavam completando trinta anos. Pois bem. Chegou a hora de colocar a cachola para funcionar e selecionar vinte filmes que fazem duas décadas do lançamento. Tarefa difícil, assim como a de escolher os dez longas-metragens imperdíveis de Woody Allen. É claro que alguém deve sentir […]

Por Miguel Barbieri Jr.
Atualizado em 26 fev 2017, 23h19 - Publicado em 6 dez 2013, 18h16
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No ano passado, fiz uma lista de vinte filmes que estavam completando trinta anos. Pois bem. Chegou a hora de colocar a cachola para funcionar e selecionar vinte filmes que fazem duas décadas do lançamento. Tarefa difícil, assim como a de escolher os dez longas-metragens imperdíveis de Woody Allen. É claro que alguém deve sentir falta de algo. Listas, como eu digo, são listas e cada um tem a sua. Na minha, entrou de tudo um pouco: filmes americanos, europeus, asiáticos, pequenos e grandes, uns que eu gosto muito, outros que estão aqui porque foram importantes. Vamos a eles?

Jurassic Park – Na época, me impressionaram só os pioneiros efeitos digitais. Revi recentemente em Blu-ray 3D e achei uma deliciosa “sessão da tarde”.

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A Lista de Schindler – Vencedor de sete prêmios no Oscar, incluindo melhor filme e direção (Steven Spielberg), ainda é um registro da II Guerra de grande impacto.

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Gilbert Grape – Aprendiz de Sonhador – Mesmo com Johnny Depp de protagonista, quem roubou a cena foi Leonardo DiCaprio, vivendo um deficiente mental, que lhe valeu uma indicação ao Oscar de melhor ator coadjuvante.

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Uma Babá Quase Perfeita – Acho um dos melhores trabalhos de Robin Williams que, sob uma maquiagem sensacional, se transformou na babá Doubtfire.

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Filadélfia – Na época, achei melodramático e pouco me convenceu a história de um personagem que é portador do vírus da Aids. Mas Tom Hanks, na pele do protagonista, arrasou.

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Feitiço do Tempo – O Dia da Marmota. Quem viu essa comédia estrelada por Bill Murray, sabe do que estou falando.

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Sintonia de Amor – Foi um dos mais encantadores romances naquele ano, sobretudo porque Tom Hanks estava em alta e Meg Ryan ainda era a namoradinha da América.

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Um Dia de Fúria – O retrato de um homem à beira de um ataque de nervos (papel de Michel Douglas) numa Los Angeles tomada pela indiferença. A trama está atual e é o melhor filme do diretor Joel Schumacher.

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Desafio no Bronx – É pena que Robert De Niro só tenha dirigido outro filme depois deste comovente registro do Bronx na década de 60.

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Muito Barulho por Nada – Desde Henrique V (1989), o inglês Kenneth Branagh ficou marcado por ser um bom adaptador de Shakespeare para o cinema. Considero esta divertida comédia romântica seu ponto alto.

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O Piano – Para mim, um filme de várias surpresas: a condução firme e forte da diretora neozelandesa Jane Campion, a atuação dramática de Holly Hunter, a revelação Anna Paquin (ambas vencedoras do Oscar) e a magnífica trilha sonora de Michael Nyman.

The Piano (1993
Proposta Indecente – Nunca gostei muito do filme, mas, convenhamos, gerou polêmica o tema dele: o marido (Woody Harrelson) que vende a esposa (Demi Moore) por uma noite para um bilionário (Robert Redford) por 1 milhão de dólares.

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A Época da Inocência – Quase sempre envolvido em tramas contemporâneas, o diretor Martin Scorsese surpreendeu ao penetrar no universo da escritora Edith Wharton num elegante romance ambientado no século XIX.

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Short Cuts – Difícil escolher o melhor filme de Robert Altman (1925-2006), mas, certamente, este é um dos meus preferidos. Uma história ambientada em Los Angeles, com vários personagens, que, casualmente, se cruzam.

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A Casa dos Espíritos – O diretor dinamarquês Bille August reuniu um elenco fenomenal nesta adaptação do romance de Isabel Allende. Meryl Streep, Glenn Close, Vanessa Redgrave, Antonio Banderas, Jeremy Irons e Winona Ryder foram, porém, o destaque de uma narrativa morna.

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Sem Medo de Viver – Um filme pouco lembrado de Peter Weir (O Show de Truman) em que Jeff Bridges (fabuloso) interpreta o único sobrevivente de um acidente aéreo.

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A Liberdade É Azul – O diretor polonês Krzysztof Kieslowski (1941-1996) faz uma tremenda falta no cinema de autor, sobretudo quando lembramos deste intenso drama estrelado por Juliette Binoche.

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Banquete de Casamento – Antes de O Segredo de Brokeback Mountain, o diretor Ang Lee já havia abordado (de forma mais leve) a história de um rapaz homossexual que casa por conveniência com uma mulher para manter as aparências perante a família.

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O Cheiro do Papaia Verde – A delicadeza e contemplação com que o diretor Tran Anh Hung conta sua história me encheu de contentamento ao ver um legítimo filme vietnamita.

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Smoking e No Smoking – São dois filmes, mas vamos considerar que é apenas um. Afinal, a brincadeira proposta pelo diretor francês Alain Resnais consiste em ver as duas tramas que se diferenciam e tomam outros rumos por apenas um detalhe: se uma mulher fuma ou não em determinado momento da história.

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