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Sem spoiler: Vingadores — Ultimato é o melhor da Marvel

Grande lançamento do ano, o filme tem pré-estreia nesta quarta (24) e chega aos cinemas na quinta (25)

Por Miguel Barbieri Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
23 abr 2019, 19h06
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  • Vi Vingadores – Ultimato na sessão para a imprensa nesta terça (22) pela manhã. Foram três horas que eu não senti passar. Quem me acompanha, seja nos lives do Facebook, Instagram e YouTube, ou nas minhas resenhas no site de VEJA SÃO PAULO, sabe que filmes de super-heróis não estão entre os meus preferidos. De todos os filmes da Marvel, nenhum recebeu mais do que três estrelas. Ao contrário dos longas-metragens de Deadpool, meu herói favorito, que levou quatro estrelas em suas duas incursões nas telas. Pois bem. Chegou a hora de você saber o que eu achei de Ultimato, este sim um filme do universo Marvel com quatro estrelas.

    Em Guerra Infinita, o vilão gigante Thanos (Josh Brolin) conseguiu as seis joias do infinito e tornou-se o ser mais poderoso do universo, capaz de eliminar metade da população da Terra, incluindo os heróis Homem-Aranha, Pantera Negra e Quill, de Guardiões da Galáxia. Exatamente um ano depois, a continuação, Vingadores — Ultimato, traz de volta os sobreviventes tentando encontrar uma solução para a tragédia e se reencontrando para dar cabo de Thanos. Entre eles estão Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo) e Capitão América (Chris Evans).

    Não há uma, mas várias surpresas ao longo das três imperceptíveis horas de duração. Sem spoiler: dá para adiantar que os protagonistas vão encontrar um jeito de voltar ao passado para tentar consertar os estragos. Depois de 21 longas-metragens, a Marvel entrega seu melhor filme. Muito se deve ao tom dramático, que ganha espaço muito maior do que as genéricas cenas de ação e, mesmo diante de um quadro sombrio, há piadas deliciosas e referências às tramas anteriores. É como se fosse uma homenagem a uma década de imenso sucesso do estúdio convertida num roteiro que combina risos, lágrimas, euforia e, claro, aplausos da plateia.

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