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Walcyr Carrasco: “Não tenho tempo livre pois vivo em busca de histórias”

Autor de novelas como O Cravo e a Rosa e Verdades Secretas relembra experiência como cronista da Vejinha nos anos 2000

Por Humberto Abdo
Atualizado em 18 dez 2020, 11h30 - Publicado em 18 dez 2020, 06h00
Autor Walcyr Carrasco posa de braços cruzados com terno preto, camisa branca, relógio, óculos transparentes e cabelos grisalhos.
Autor de novelas favoritas brasileiras, Walcyr Carrasco já foi cronista da Vejinha. (Globo/Divulgação)
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Além de ser o autor de algumas das novelas favoritas dos brasileiros, como O Cravo e a Rosa e Verdades Secretas, Walcyr Carrasco, 69, foi cronista da Vejinha, com textos publicados quinzenalmente nos anos 2000. “Foi uma época muito feliz da minha vida porque tudo o que escrevia tinha grande resposta do público”, orgulha-se. A repercussão foi enorme quando “Meu cachorro” saiu em uma das edições. Era sobre Uno, seu husky siberiano, na época com 14 anos e bastante doente. “O processo da perda de um animal é sempre doloroso e os leitores entenderam meu sofrimento.” Segundo ele, as experiências de redação no início da carreira ainda o ajudam na hora de escrever um roteiro. “Uso muito a experiência do repórter para minhas pesquisas porque falo com personagens e vivo procurando novas histórias”, compara. “E sempre deixo para escrever tudo na última hora, como é costume de muito jornalista.”

Publicado em VEJA São Paulo de 23 de dezembro de 2020, edição nº 2718.

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