O dono da franquia Sterna Café, Deiverson Migliatti, acabou de completar sua quarta volta ao mundo. Em vinte dias foram 24 cafeterias em oito países de quatro continentes.
+ Colégio Dante Alighieri fecha parceria com o Masp para levar alunos ao museu
Foi a sua quarta viagem do tipo — ao todo, ele já provou a bebida em 65 países. “Costumo sempre viajar para buscar inspiração”, comenta. É o que ele apelidou de “World Coffee Tour” (“turnê mundial do café”).
Em sua peregrinação mais recente, concluída em dezembro de 2022, o foco foram os cafés especiais. “Tomei café com um campeão mundial de barismo, conheci novos métodos de extração e de atendimento e uma variedade maior de produtos”, conta. “Um país que me surpreendeu foi a Grécia. Fui com a régua baixa e vi que há um mercado maduro. Penso em voltar.”
De todas as novidades que encontrou, já pretende implementar duas: aumentar o número de moinhos para cafés especiais nas lojas e investir no atendimento to-go.
+ O trabalho social do cabeleireiro Marcos Proença em startup de Paraisópolis
Para ele, o potencial do país é claro: “Mesmo tomando café em 65 países, o brasileiro ainda é o melhor de todos”.
Publicado em VEJA São Paulo de 1° de março de 2023, edição nº 2830