Acabaram de começar as obras do prédio da Sociedade de Cultura Artística, quase todo destruído em um incêndio em 2008. “O lugar será repaginado”, afirma Frederico Lohmann, superintendente da instituição. Se antes o palco era voltado ao teatro, agora se dedicará à música de câmara, com duas salas especiais.
O projeto resgatará as características originais criadas pelo arquiteto Rino Levi, manterá o painel de Di Cavalcanti na fachada e trará um restaurante, uma livraria e uma praça renovada, no antigo ponto da boate Kilt. Deverá ficar pronto em abril de 2021 e custará cerca de 100 milhões de reais (falta captar ainda 70% dessa quantia).