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“Não estou tomando o lugar de uma atriz”, diz ator que vive Aracy de Almeida

À Vejinha, Raphael Gama, que estará em cartaz com duas peças no próximo final de semana, contou que se considera “um estudioso do comportamento feminino”

Por Gabriela Del'Moro
14 jan 2022, 06h00
Imagem mostra mulher de colete e camisea roxa, vestindo um óculos escuros.
Raphael Gama como Aracy de Almeida: homenagem. (Crédito/Divulgação)
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O ator Raphael Gama retorna aos palcos na sexta que vem (21). Volta a interpretar Dulce, uma senhora rica com o marido à beira da morte na peça Uma Lágrima para Alfredo, dirigida por Eduardo Martini.

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No mesmo Teatro União Cultural, o paulistano vive, a partir do dia 23, a sambista carioca Aracy de Almeida (1914-1988). A direção de Araca — Um Tributo a Aracy de Almeida é de Elias Andreato.

Gama solta a voz, especialmente com canções de Noel Rosa, eternizadas pela intérprete, e retoma frases ditas por ela. Sua transformação na cantora não é das mais demoradas. Dura “só” trinta minutos. “Ela não era tão vaidosa, escondia-se atrás do cabelo e óculos larguíssimos”, explica.

O figurino é uma criação — e presente — do estilista Fause Haten. Aos 34 anos, Gama chega a seu oitavo papel de mulher da carreira. “Eu me considero um estudioso do comportamento feminino”, diz. “Não estou tomando o lugar de uma atriz, mas celebrando a vida. É o que o Brasil sentiu com Paulo Gustavo (1978-2021). Ele não estava tirando sarro das mães, mas fazendo uma homenagem”, defende.

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Publicado em VEJA São Paulo de 19 de janeiro de 2022, edição nº 2772

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