Querido dentro e fora dos campos, o ex-jogador Raí decidiu contar seus 50 anos em uma “fotobiografia”. “Garimpei 150 imagens na casa de parentes e nos arquivos de jornais e revistas”, conta. Há retratos dos tempos do Botafogo de Ribeirão Preto, time de sua cidade natal, e de quando se transferiu para o São Paulo, aos 22 anos. “No começo, comparavam meu estilo de jogar com o do meu irmão Sócrates”, diz ele, sobre o ídolo corintiano que morreu em 2011.
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Em paralelo à produção do livro Raí Auto_Fotobio, de tiragem de 15 000 exemplares, o ex-atleta se ocupa da Fundação Gol de Letra, em que ajuda jovens carentes da Vila Albertina, e planeja ter uma rede de cinemas de rua. O primeiro adquirido foi o antigo Cine Sabesp, rebatizado de Cinesala, em Pinheiros. “Abriremos outros cinco em três anos.” Ainda neste semestre, Raí receberá do consulado francês a cidadania do país onde jogou pelo Paris Saint-Germain.