O nome de Alexandre Pato era um dos mais citados pelos torcedores que invadiram o Centro de Treinamento (CT) Joaquim Grava, na Zona Leste, no sábado (1º). Revoltados com a má fase do time, cerca de cem homens entraram no local, após pular muro e arrebentar alambrado. Gilmar Veloz, empresário de Pato, diz não acreditar que os torcedores tinham como meta quebrar a perna do atacante, como foi publicado na imprensa. “Não aconteceu nada disso. Ninguém foi atrás do Pato. Os torcedores foram reclamar de todo mundo. Era uma reclamação geral e, até onde fui informado, não ameaçaram a integridade física do Pato. Ele não está com medo dos torcedores, mas é lógico que está chateado. Sabe que só os próprios jogadores podem reverter a situação. Pato está triste e tem consciência que precisa trabalhar mais e mostrar o futebol que o consagrou.” Sobre a possibilidade do contrato com o time ser rompido , ele desconversa: “Quem fala sobre o contrato é o Corinthians”.
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