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Mesmo com crise em campo, cresce o número de sócios-torcedores do Palmeiras

O ano de centenário do clube, com a inauguração de um estádio imponente, tinha tudo para ser brilhante, mas o Palmeiras acabou na lama, com desempenho medíocre, a um passo da humilhação do rebaixamento. Paulo Nobre, presidente reeleito, encontrou um alento nesse cenário. Em uma prova de amor dos palestrinos à camisa, mesmo com o time enfrentando uma fase ruim, o número […]

Por VEJA SP
Atualizado em 26 fev 2017, 19h32 - Publicado em 2 jan 2015, 22h00
SÃO PAULO, SP, BRASIL, 17-10-2014: Paulo Nobre, presidente da equipe do Palmeiras, acompanha treino da equipe na Academia de Futebol da Barra Funda, em São Paulo (SP). (Foto: Cesar Greco/Fotoarena/Folhapress) (/)
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Nobre, do Palmeiras: faturamento de 200 milhões de reais (Foto: Cesar Greco/Folhapress)

Nobre, do Palmeiras: faturamento de 200 milhões de reais (Foto: Cesar Greco/Folhapress)

O ano de centenário do clube, com a inauguração de um estádio imponente, tinha tudo para ser brilhante, mas o Palmeiras acabou na lama, com desempenho medíocre, a um passo da humilhação do rebaixamento. Paulo Nobre, presidente reeleito, encontrou um alento nesse cenário. Em uma prova de amor dos palestrinos à camisa, mesmo com o time enfrentando uma fase ruim, o número de sócios-torcedores dobrou em 2014, chegando a mais de 64 000 integrantes (comparável ao programa do Corinthians). “Toda semana, realizamos almoço com o técnico, café da manhã com os jogadores, visita ao vestiário como atrativos”, enumera Nobre. Esse projeto trouxe 10 milhões de reais para o caixa do Palmeiras, cujo faturamento foi de 200 milhões no ano passado. “Usaremos esse dinheiro para fazer contratações”, promete o cartola.

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