A artista Mariana Palma, conhecida por suas pinturas, aquarelas e fotografias pictóricas, acaba de fechar um contrato de representação com a Millan e já participará da próxima SP-Arte (de 29 de março a 2 de abril no Pavilhão da Bienal) com a galeria.
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A mudança acompanha um movimento de transformação em seu trabalho. “Não é só uma galeria nova (antes ela era representada pela Casa Triângulo), é um momento novo de pesquisa, de reposicionamento”, conta. A paulistana formada em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) está focando agora na exploração da tridimensionalidade em suas obras.
“Uma arte que sai da parede e do ambiente do museu e incorpora elementos naturais, como luz e vento”, define. Um exemplo são as fotos impressas em cetim expostas desde 8 de fevereiro no jardim do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, na exposição MON sem Paredes.
“Com a Millan, espero ampliar esse campo de atuação”, diz. Sua grande inspiração é “ressignificar o cotidiano o tempo todo”. “Meu desejo como artista é que meu trabalho possa ter uma linguagem universal.”
Publicado em VEJA São Paulo de 15 de março de 2023, edição nº 2832