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Com doença rara, palestrante abre evento de ‘papa do coaching’

Em dez anos de carreira, Marcos Rossi faz em média quatro palestras por mês e cobra cachê entre 15 000 e 50 000 reais

Por Ana Carolina Soares
Atualizado em 5 fev 2020, 13h51 - Publicado em 17 ago 2018, 06h00
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  • Na quinta (9), o palestrante Marcos Rossi abriu o evento de Tony Robbins, considerado o “papa do coaching”, no SP Expo, no Jabaquara. Casado, pai de dois filhos, ele tem dez anos de carreira, faz em média quatro palestras por mês e cobra cachê entre 15 000 e 50 000 reais. “Superei limites com minha doença rara, todos podem alcançar seus sonhos”, ensina. Ele nasceu com a síndrome de Hanhart, que impede o desenvolvimento de braços e pernas, problema semelhante ao do coach australiano Nick Vujicic. “Detesto ser comparado a ele, esse cara é um arrogante”, alfineta Rossi, que foi esnobado nos bastidores do show do gringo aqui em 2016. Já Robbins convidou o brasileiro para participar de um treinamento de quatro dias em Nova York em novembro. Um presentão de 12 000 reais.

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