A reforma do edifício Dumont-Adams para que ele vire uma espécie de extensão do Masp deveria estar concluída desde o início do ano passado. Como se isso não bastasse, as obras pararam de vez em fevereiro. A empresa de telefonia Vivo, que doou 14 milhões de reais como contribuição para viabilizar a empreitada, estuda mover uma ação e pedir a devolução do dinheiro. “Foi culpa da prefeitura, que demorou para aprovar o projeto”, afirma Luiz Pereira Barretto, diretor do museu. Outro problema: ainda é preciso captar estimados 12 milhões de reais para terminar o trabalho. A Vivo se recusa a abrir novamente o cofrinho. Diante da confusão, ninguém mais se arrisca a dizer quando o anexo será inaugurado.
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Luiz Pereira Barreto: o atraso das obras no Masp
A reforma do edifício Dumont-Adams para que ele vire uma espécie de extensão do Masp deveria estar concluída desde o início do ano passado. Como se isso não bastasse, as obras pararam de vez em fevereiro. A empresa de telefonia Vivo, que doou 14 milhões de reais como contribuição para viabilizar a empreitada, estuda mover […]
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