Para marcar os 20 anos de carreira, Johnny Hooker, 36, escolheu um caminho cinematográfico. Em nova turnê, que celebra as duas décadas do cantor, os recursos audiovisuais no palco têm até referências ao cineasta David Lynch e ao filme gay Felizes Juntos (1997), além de quatro trocas de figurino.
“Desta vez vai ter balé e dançarinos, com a movimentação toda ensaiada”, diz Johnny.
Em São Paulo, ele se apresenta na Audio em 19 de julho. “É como um filme que conta a história da minha vida, desde os inferninhos do Recife, onde cresci, até chegar aos festivais internacionais.”
Após produzir quatro álbuns e ver suas canções em dezenas de trilhas sonoras em produções na TV (só na Globo, já foram dez), em 21 de junho ele lançará uma nova versão da música Cuba, do álbum Orgia (2022), com participação de Pabllo Vittar.
“É um brega funk muito moderno, dançante e pop, com aquela voz delícia da Pabllo. Acho que ela representa tudo o que está certo no Brasil. Não é à toa que minha mãe biolgica, a Madonna, chamou ela para o palco!”, diverte-se.
Publicado em VEJA São Paulo de 14 de junho de 2024, edição nº 2897