“Sambar por muitas horas é um desafio, mas depois que acaba fica a sensação de ‘já? Agora quero mais’”, define Ivi Pizzott, 37. Após nove anos de experiência como dançarina do Faustão, a carioca “radicada” em São Paulo tira de letra a correria de Carnaval.
“Na época do programa, nós ensaiávamos cinco músicas durante a semana. Mas o Fausto do nada pedia algo fora do roteiro e aí o que as bailarinas iam dançar? Em trinta mulheres, inventávamos na hora uma coreografia!”, relembra, aos risos.
Em 3 de fevereiro, ela vai desfilar pela primeira vez no baile do Gueri-Gueri, festa de Carnaval criada em 1986 na capital paulista.
“Escolhi o dourado para me vestir neste ano e o bloco vai homenagear Iemanjá”, antecipa.
Enquanto investe na vida de influenciadora digital, Ivi encara uma série de testes e espera retornar à TV aberta em breve como atriz. “O streaming está em alta, mas já estou mais acostumada com a televisão.”
Publicado em VEJA São Paulo de 19 de janeiro de 2024, edição nº 2876