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Juíza manda Cláudio Maksoud deixar hotel fundado pelo pai

Henry Maksoud Neto, sobrinho de Cláudio e o atual gestor do negócio, cobra 4 milhões do tio por estadias

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 jul 2017, 18h28
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  • As brigas judiciais dos herdeiros do Maksoud Plaza ganharam um novo capítulo. No último dia 6, Paula da Rocha e Silva Formoso, juíza da 16ª Vara Cível, determinou que Cláudio Maksoud desocupe até 6 de agosto as suítes 1319 e 1321 do hotel da família, na Bela Vista. Há mais de vinte anos ele mora no local, idealizado pelo pai, Henry Maksoud, morto em 2014. O pedido de reintegração de posse partiu de Henry Maksoud Neto, sobrinho de Cláudio e o atual gestor do negócio.

    Ele cobra cerca de 4 milhões de reais pela estada do tio e da esposa dele, Maria Eduarda Maksoud. À conta, além das diárias a partir de 2014, que chegam à casa dos 3 milhões de reais, somam-se 80 000 reais referentes a serviços de lavanderia, 59 000 de ligações telefônicas, 1 050 reais de massagens e 600 reais pelo uso do heliponto. “Vou recorrer da decisão, e o despejo não deverá ocorrer”, diz Adalberto Costa, advogado de Cláudio.

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