Guil Blanche desembolsa cerca de 250 000 reais por mês para a manutenção dos corredores verdes da Avenida 23 de Maio e do Minhocão, feitos por sua empresa, a Movimento 90º, de jardins verticais. Há dois anos ele arca com os custos do elevado no centro. A conta da 23 veio em fevereiro, quando acabou o contrato da companhia Tishman Speyer, que fazia a ação por meio de Termos de Compromisso de Compensação Ambiental.
Segundo a prefeitura, não é investido dinheiro público ali e as compromissárias arcam com a responsabilidade até de evitar vandalismo (algo recorrente na via). Blanche estimula as iniciativas. “Empresas podem ter um posicionamento claro de cuidado com a cidade ao adotar os jardins verticais”, diz.