“Nunca foi uma virada ambiental feita só para abraçar árvores”, brinca André Palhano, 45, fundador da Virada Sustentável, que ocorre de 2 a 22 de setembro em São Paulo, desta vez em formato híbrido. Com as adaptações para a 11ª edição, André espera continuar expandindo o significado do nome do evento. “Não falamos só de mico-leão-dourado e reciclagem. Sustentabilidade envolve economia, a questão da fome e diversidade.”
No calendário, serão quatro shows com Lenine, Gal Costa, Zeca Baleiro e o infantil Grupo Triii. “Todos no Teatro Sérgio Cardoso e não em parques abertos, como sempre fizemos.”
Além de grafites gigantes (alguns com mais de 1 000 metros quadrados) criados em sete CEUs, a programação inclui as clássicas oficinas, atividades do Sesc e instalações pela cidade. “Na Ponte Estaiada, teremos uma intervenção de bailarinas penduradas em cordas enormes, com uma mensagem no local”, antecipa. “E o Parque Bruno Covas terá uma exposição sobre a história do Rio Pinheiros.”
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Publicado em VEJA São Paulo de 25 de agosto de 2021, edição nº 2752