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Advogados de Collor irão pedir penhora dos bens de Ciro Gomes

A briga entre os políticos começou em 1999, quando Ciro chamou o ex-presidente de "playboy safado" e “cheirador de cocaína”

Por Ana Carolina Soares
Atualizado em 13 jul 2018, 06h00 - Publicado em 13 jul 2018, 06h00
 (Geraldo Magela/Veja SP)
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No último dia 5, os advogados do senador Fernando Collor, Regina e João Vinicius Manssur, descobriram que nas contas bancárias do presidenciável Ciro Gomes havia 34 253 reais. O valor fica bem aquém dos 366 106 reais necessários para quitar uma indenização por danos morais movida pelo “caçador de marajás”. A guerra entre os dois começou em 1999, quando, em entrevista, Ciro chamou Collor de “playboy safado” e “cheirador de cocaína”.

O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) fala a imprensa após almoço reservado a c.jpg
Ciro Gomes: em entrevista, chamou o ex-presidente de “playboy safado” (Roosewelt Pinheiro/Veja SP)

Na época, o ex-presidente entrou com um processo. Em 2011, o juiz Marcos Bernicchi, da 5ª Vara Cível Central da Capital, deu ganho de causa a ele. Ciro recorreu, mas, em 20 de junho deste ano, o ministro Marco Buzzi, do Superior Tribunal de Justiça, manteve a decisão. “Vamos pedir a penhora dos bens do condenado e não desistiremos até obter a indenização”, garante Manssur. Procurada, a assessoria de Ciro não se pronunciou.

 

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