Quase um ano após trocar alianças, terminando um histórico de brigas conjugais, o empresário Evaldo Ulinski e a apresentadora Val Marchiori voltaram a protagonizar um barraco. Na manhã de segunda (6), ela colocou o marido para fora do prédio onde moram, na Rua Haddock Lobo. Os conflitos não foram apenas verbais. O espelho do elevador social acabou quebrado e quatro viaturas da polícia apareceram na área para apaziguar os ânimos. Da sede de sua empresa, a Transportadora Piu Piu, em Rolândia, no Paraná, Ulinski falou por telefone com VEJA SÃO PAULO sobre o caso.
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O que aconteceu?
Passamos um feriado agradável em Angra dos Reis, mas discutimos na volta. Não quero dar detalhes. Estou muito magoado e machucado.
Por que quebrou o espelho do elevador do edifício?
Jamais levantaria a mão para uma mulher. Eu bati o joelho ali acidentalmente, mas estava muito nervoso, então os seguranças me tiraram de lá.
Na sequência, o senhor foi beber champanhe no restaurante A Figueira Rubaiyat, onde disse que a Val teria emitido cheques altíssimos…
Não vou falar sobre isso.
O senhor vai voltar para casa?
Não descarto reconciliação.
Por que contratou o advogado José Luís Oliveira Lima para defender Val da acusação de ter sido favorecida por um empréstimo de 2,7 milhões de reais do Banco do Brasil, então comandado por Aldemir Bendine (atual presidente da Petrobras)?
Não é verdade. Eu não rasgo dinheiro. Quem o escolheu foi a Val. Quando precisei depor, levei à Polícia Federal um advogado da minha empresa. Queriam saber se fui favorecido pelo banco, mas não procede. É a quarta instituição em transações no meu negócio.
É amigo de Bendine?
Não. Nós nos conhecemos superficialmente. Eu o apresentei à Val durante uma festa, há alguns anos, na cidade de Foz do Iguaçu. Nunca mais nos vimos.