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Notas exclusivas sobre artistas, políticos, atletas, modelos, empresários e pessoas de outras áreas que são destaque na cidade. Por Humberto Abdo.

Empresário musical vende série de imagens inéditas do cantor Chorão

Fotos do vocalista serão anunciadas em formato digital por 1 500 reais; uma cena exclusiva do espetáculo de Chacrinha também será vendida na plataforma

Por Humberto Abdo
Atualizado em 12 jul 2021, 18h28 - Publicado em 12 jul 2021, 17h44
Chorão mostra os braços tatuados. Usa boné e camiseta preta com caveira de estampa.
Chorão, vocalista do conjunto Charlie Brown Jr., morto em 2013. (Roberto Selton/Divulgação)
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Na onda das obras digitais vendidas com certificação (as NFTs), uma série de fotografias do cantor Chorão e da banda Charlie Brown Jr. será anunciada nesta terça (13), Dia Mundial do Rock. A novidade faz parte do catálogo da plataforma Digitiva, criada pelo ex-vice-presidente da Sony Music, Luiz Calainho.

No total, serão treze imagens de arquivo inéditas de Chorão e sua banda lançadas mensalmente. A primeira, tirada em São Paulo na casa de shows Citibank Hall Palace, foi registrada em 2011 por Marcelo Rossi. Vendida por cerca de 1 500 reais com uma ilustração e animação exclusivas, esta será a primeira NFT da banda santista que fez história na década de 90. Cada imagem terá apenas treze cópias à venda.

Quem comprar a arte tem acesso ao arquivo original, em alta, com certificado digital. Os compradores também ganharão um par de ingressos para o show em comemoração aos trinta anos da banda, em 2022.

A série também marca o início dos negócios da Digitiva, que espera dominar o mercado das NFTs com obras e conteúdos exclusivos de shows, espetáculos e criações audiovisuais de artistas nacionais.

“É uma nova forma de criar e vender arte, mas apenas digital”, resume Calainho. “Percebi essa novidade nas publicações internacionais e vejo as NFTs como uma nova dimensão da economia, por enquanto tão incerta quanto foi o nascimento da internet nos anos 1990.”

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Outra venda prevista na plataforma é uma das cenas do espetáculo musical do Chacrinha. “Vamos transformar em NFT aquele momento em que Abelardo se transforma no apresentador, com todos os adereços. Será uma cena de dois minutos vendida em edição limitada.”

Envolvido com a música desde 1991, o empresário já contribuiu para o sucesso na carreira de artistas como Skank, Cidade Negra, Jota Quest e Planet Hemp e comandou negócios como o Blue Note São Paulo.

Luiz Calainho encara a câmera de braços cruzados. Fundo escuro ressalta sua camisa rosa de manga longa.
Luiz Calainho, sócio da plataforma de NFTs Digitiva. (Tomas Rangel/Divulgação)
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