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Depois de mais de mês no hospital, Alexandre Padilha e Thássia Alves levam a filha para a casa

O secretário municipal de Relações Governamentais  Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde, escreveu um post emocionado em sua conta de Facebook para informar que ele, sua mulher, Thássia Alves e a pequena Melissa irão passar a Páscoa com a família em casa. A filha do casal nasceu no último dia 12 de fevereiro no Hospital e Maternidade Vila […]

Por João Batista Jr.
Atualizado em 26 fev 2017, 18h10 - Publicado em 31 mar 2015, 14h05
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    Melissa, filha de Padilha e Thássia: mais de um mês no hospital (Foto: Reprodução/Facebook)

    O secretário municipal de Relações Governamentais  Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde, escreveu um post emocionado em sua conta de Facebook para informar que ele, sua mulher, Thássia Alves e a pequena Melissa irão passar a Páscoa com a família em casa. A filha do casal nasceu no último dia 12 de fevereiro no Hospital e Maternidade Vila Nova Cachoeirinha e, só agora, irá para a casa. O plano inicial era de que Melissa nascesse em parto normal no SUS. Thássia, no entanto, precisou ser submetida a uma cesárea de emergência e o bebê nasceu prematuro.  “Confiança, alegria, amor, paciência e indignação. Nunca exercitei tanto tais sentimentos neste período desde de que a Melissa veio ao mundo”, escreveu o secretário em sua página na rede social, em mensagem.

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    O trecho final do post de Padilha faz uma análise crítica:

    “Pelo ódio de alguns e a repercussão instantânea sem checagem de outros, perdeu-se uma boa oportunidade de chamar atenção das pessoas para uma situação comum das gestantes ,sobretudo nas 1ªs gestações: o desenvolvimento da pré-eclâmpsia no ultimo trimestre da gravidez e da importância de um pré-Natal bem feito. Quando a Thássia, no começo da gravidez, veio me comunicar da decisão dela de fazer o pré-Natal e o parto na rede pública, disse-me que o fazia não por achar que temos uma rede pública perfeita ou com a qualidade pela qual continuamos lutando, mas por achar coerente fazê-lo e por ter ciência de que quando se trata de assistência ao parto,a chance de uma decisão por cesárea desnecessária é infinitamente menor no SUS. Felizmente, tivemos a assistência de profissionais que, durante todo o tempo,tomaram condutas baseados rigorosamente nas evidências que sustentam um parto humanizado e adequado.”

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