Há dois meses, quando estava de férias em Las Vegas, nos Estados Unidos, Lucilia Diniz passou por um desgosto. “Minha bolsa de couro vermelha Chanel manchou meu short branco Dolce & Gabbana. Deu PT (perda total).” Embora seu closet tenha mais de 200 bolsas (entre Fendis, Valentinos e Hermès), ela foi procurar os seus direitos. Na sede da grife em Vegas (“sou clientona de lá”), ouviu que não poderiam fazer nada. Sem se dar por vencida, levou o item até a loja do Shopping Iguatemi, onde comprou ao longo do tempo incontáveis peças — para si própria e amigas. “Não quis pedir o dinheiro de volta, mas apenas um desconto em uma compra futura ou a troca do produto”, explica. Depois de dois meses sem uma resposta, a Chanel do Brasil concedeu na semana passada um crédito de 1 800 dólares para Lucilia. “Uma outra Chanel vermelha (foto) também está soltando tinta e outras duas com alça de ferro quebraram”, reclama. “Seguirei cliente da grife, mas as marcas de luxo internacionais precisam respeitar seus consumidores.” A Chanel do Brasil explica que a demora para uma resposta ocorreu porque, em casos de reclamação, uma avaliação técnica é feita por uma equipe sediada em Paris.
Continua após publicidade
De Lucilia Diniz: “Minha bolsa Chanel deu PT no meu short Dolce & Gabbana”
Há dois meses, quando estava de férias em Las Vegas, nos Estados Unidos, Lucilia Diniz passou por um desgosto. “Minha bolsa de couro vermelha Chanel manchou meu short branco Dolce & Gabbana. Deu PT (perda total).” Embora seu closet tenha mais de 200 bolsas (entre Fendis, Valentinos e Hermès), ela foi procurar os seus direitos. Na sede da grife em Vegas (“sou clientona […]
Publicidade
Publicidade