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De Lucilia Diniz: “Minha bolsa Chanel deu PT no meu short Dolce & Gabbana”

Há dois meses, quando estava de férias em Las Vegas, nos Estados Unidos, Lucilia Diniz passou por um desgosto. “Minha bolsa de couro vermelha Chanel manchou meu short branco Dolce & Gabbana. Deu PT (perda total).” Embora seu closet tenha mais de 200 bolsas (entre Fendis, Valentinos e Hermès), ela foi procurar os seus direitos. Na sede da grife em Vegas (“sou clientona […]

Por João Batista Jr.
Atualizado em 26 fev 2017, 20h57 - Publicado em 13 set 2014, 00h57
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Lucilia e acessórios da grife: reclamações devido à roupa branca manchada por peça vermelha (Foto: Fernando Moraes)

Há dois meses, quando estava de férias em Las Vegas, nos Estados Unidos, Lucilia Diniz passou por um desgosto. “Minha bolsa de couro vermelha Chanel manchou meu short branco Dolce & Gabbana. Deu PT (perda total).” Embora seu closet tenha mais de 200 bolsas (entre Fendis, Valentinos e Hermès), ela foi procurar os seus direitos. Na sede da grife em Vegas (“sou clientona de lá”), ouviu que não poderiam fazer nada. Sem se dar por vencida, levou o item até a loja do Shopping Iguatemi, onde comprou ao longo do tempo incontáveis peças — para si própria e amigas. “Não quis pedir o dinheiro de volta, mas apenas um desconto em uma compra futura ou a troca do produto”, explica. Depois de dois meses sem uma resposta, a Chanel do Brasil concedeu na semana passada um crédito de 1 800 dólares para Lucilia. “Uma outra Chanel vermelha (foto) também está soltando tinta e outras duas com alça de ferro quebraram”, reclama. “Seguirei cliente da grife, mas as marcas de luxo internacionais precisam respeitar seus consumidores.” A Chanel do Brasil explica que a demora para uma resposta ocorreu porque, em casos de reclamação, uma avaliação técnica é feita por uma equipe sediada em Paris.

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