Sem contrato com a TV aberta há um ano e sumida da noite paulistana, a antes onipresente Daniella Cicarelli saiu da toca há duas semanas: abriu uma conta no Instagram. Nos primeiros sete dias, passou dos 10 000 seguidores.
Por que quis sair da reclusão?
Pelo meu computador, eu via o Instagram de meninas como Lala Rudge, sempre impecável com os looks do dia e as marcas caras, e Gabriela Pugliesi, com a rotina de exercícios. Daí eu achava que minha vida seria banal demais para expor… Aí pensei: “Quer saber? Vou nessa!”. Estava longe da
interação com os fãs.
Como é a sua “vida banal”?
Cuido do marido (o engenheiro Frederico Schiliró) e da filha (Ana Beatriz) de 2 anos, que ainda não vai à escola. Também treino de manhã e à noite, inclusive aos sábados e domingos.
É verdade que virou triatleta?
Não sou profissional. Toda semana pedalo 150 quilômetros, corro 35 e nado 5. Antes, meu negócio era disputar maratonas, mas eu perdia peso e ficava com cara de velha, como uma uva-passa. Hoje, o foco é fazer uma prova de meio Ironman por ano.
Quando foi a última?
Há dois meses, em Miami. Fui queimada por uma água-viva no braço enquanto nadava no mar; por sorte não ficou cicatriz.
Pretende mostrar fotos da Ana Beatriz nas redes sociais?
Não. Se um dia ela quiser se tornar famosa, beleza. Hoje, não seria justo com ela. Uma coisa, aliás, é interessante notar: o povo falava que eu tinha comprado a minha boca, que não era natural por ser grande, mas a minha filha tem a boca igual, carnuda. Se fosse verdade, eu teria levado duas, uma para mim e outra para ela.