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Daniel Alves é acusado de usar ex-sócio para alavancar irmão como cantor

Produtor foi afastado da empresa e cobra multa contratual de 15 milhões; jogador afirma que dinheiro investido era desviado

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 set 2020, 14h15 - Publicado em 11 set 2020, 06h00
Daniel Alves, jogador do São Paulo. (Instagram/Reprodução)
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O jogador Daniel Alves é acusado por um ex-sócio, o produtor musical Giuliano Matheus, de usá-lo para alavancar a carreira do irmão, o cantor de forró Ney Alves.

Matheus diz ter sido afastado da empresa Forevermusic, e agora cobra a multa contratual, de 15 milhões de reais. “O intuito do sócio Daniel Alves foi o de aproveitar-se do conhecimento do autor para transformar seu desconhecido irmão em um músico reconhecido”, diz a defesa do acusador. Na contestação, o jogador do São Paulo diz que a história não é bem assim, pois afirma ter gasto 8 milhões de reais com a empresa, mas o dinheiro era desviado para outros fins, como gastos pessoais de Matheus. Enquanto os ex-sócios discutem, a empresa é acionada na Justiça por emissão de dois cheques sem fundo, que totalizam 34 000 reais. Procurados, os advogados não quiseram se pronunciar.

 

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Publicado em VEJA SÃO PAULO de 16 de setembro de 2020, edição nº 2704.

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