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Dan Stulbach fecha contrato com o CQC, na Band: “Dá um frio na barriga deixar a Globo”

Por Ana Carolina Soares Depois de dezessete anos na Rede Globo, Dan Stulbach assinou contrato com a Band nesta terça (11) após uma semana de negociação. “Nunca havia trabalhado lá antes. Dá um frio na barriga deixar a Rede Globo depois de tanto tempo, mas a proposta foi interessante”, diz o ator. Ele vai comandar o […]

Por VEJA SP
Atualizado em 26 fev 2017, 20h20 - Publicado em 11 nov 2014, 18h38
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    Marcelo Tas passará o comando do CQC para Dan Stulbach: (Foto: Reprodução Instagram)

    Por Ana Carolina Soares

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    Depois de dezessete anos na Rede Globo, Dan Stulbach assinou contrato com a Band nesta terça (11) após uma semana de negociação. “Nunca havia trabalhado lá antes. Dá um frio na barriga deixar a Rede Globo depois de tanto tempo, mas a proposta foi interessante”, diz o ator. Ele vai comandar o programa CQC a partir de março de 2015, posto ocupado durante os sete anos de programa pelo jornalista Marcelo Tas. No acordo, Stulbach permanecerá dois anos na emissora sediada no Morumbi e também terá espaço para ajudar a reorganizar a teledramaturgia na casa. “Pretendo recomeçar com uma série”, ele diz. O último trabalho de teledramaturgia exibido na Band foi a novela Floribela, em 2005. A seguir, ele fala sobre a mudança:

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    Como será o CQC no seu comando?

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    Hoje tivemos a primeira reunião sobre o novo programa. Haverá um cenário novo, novos quadros e, a partir da semana que vem, vou ajudar a escolher novos integrantes. A bancada ainda não está fechada. Eu costumava assistir ao CQC sob o comando do Tas, um cara que eu respeito e admiro. Talvez eu o encontre nos próximos dias para a gente tomar um chope e ele me dar umas dicas (Risos). Sei que será ao vivo, vou poder improvisar na bancada, ajudar no roteiro e, claro, usarei terno e óculos escuros.

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    Durante dezessete anos, você foi um dos nomes fortes da teledramaturgia da Globo. O que o levou a trocar de emissora?

    Há uma semana, fui procurado pela Band com essa proposta concreta de apresentar o CQC, um programa interessante, que mistura jornalismo com humor. Permaneci muitos anos na Globo, fiz trabalhos bons lá, como Os Maias em 2001, Mulheres Apaixonadas em 2003. Minha relação com toda a equipe da Rede Globo é ótima. Nunca havia trabalhado na Band antes. Dá um frio na barriga deixar a Rede Globo depois de tanto tempo, mas o projeto foi desafiador. No mais, seguirei com meus outros trabalhos: dirijo o teatro Eva Herz, seguirei na GNT (no programa Saia Justa), na CBN e no teatro, com a peça, Meu Deus! É muita coisa, mas vai dar para fazer tudo (Risos).

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    Você também terá um espaço para trazer de volta a teledramaturgia na Band. Qual será o seu papel? Já existe um projeto?

    A primeira ideia não seria fazer uma novela, mas recomeçar o departamento com uma série. Conheço muitas pessoas na área, posso trazer roteiristas, diretores, atores… Talvez eu mesmo possa atuar ou dirigir. Não há uma definição ainda, se será humor ou drama, só um projeto e há um espaço no meu contrato para colocá-lo em prática.

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