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‘Tinha medo de peixe’: como é a rotina de uma fotógrafa subaquática

Após conquistar prêmios internacionais, Fabi Fregonesi encerra carreira na publicidade e investe na nova vocação

Por Humberto Abdo
27 ago 2024, 09h00
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  • “Eu tinha medo de peixe e me apaixonei pelos tubarões”, diverte-se Fabi Fregonesi, 39. Destaque em premiações de fotografias subaquáticas, ela decidiu encerrar recentemente a carreira na publicidade para se dedicar apenas à nova vocação.

    “Sou a carioca que veio até São Paulo procurar o mar”, conta Fabi, que vive na capital paulista há dezessete anos.

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    Após o primeiro mergulho, o passo seguinte foi desmistificar o receio pelos bichos — hoje em dia, eles são o maior incentivo para as viagens fotográficas feitas com o marido, que conheceu ao se envolver com grupos de fotógrafos dessa modalidade.

    “Em setembro, vamos para a Indonésia, depois Curaçau, no Caribe, e no ano que vem tem Galápagos”, adianta.

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    Mulher de conjunto azul posa de pé segurando pés de pato ao lado de equipamento de fotografia
    Fabi Fregonesi, fotógrafa subaquática (Luciana Aith/Divulgação)
    Mulher de conjunto azul posa sentada segurando equipamento de fotografia
    Fabi Fregonesi, fotógrafa subaquática (Luciana Aith/Divulgação)
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    Publicado em VEJA São Paulo de 23 de agosto de 2024, edição nº 2907

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