Enquanto a Justiça não determina o herdeiro dos bens do bailarino Ismael Ivo, morto aos 66 anos, o edifício em que o coreógrafo morava, no centro, cobra uma dívida de 10 000 reais referente a taxas condominiais não pagas desde maio. No último dia 9, a Justiça determinou que o espólio de Ivo seja intimado a responder sobre a cobrança.
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Tanto Vera Isolina Ivo, a irmã do coreógrafo, quanto o alemão Marcel Kaskeline, que disse ter vivido maritalmente com o artista, disputam os bens deixados pelo ex-diretor do Balé da Cidade. Procurada, a advogada dativa (nomeada para responder pelo inventário até sair a decisão final) Maria Isabel Azevedo diz que o débito será “quitado oportunamente”.
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Publicado em VEJA São Paulo de 26 de janeiro de 2022, edição nº 2773