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Festa celebra o dia mundial do BDSM

No sábado (27), a balada Libertine terá oito DJs e performances temáticas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
26 jul 2019, 16h18
 (Divulgação/Veja SP)
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Na quarta (24), os adeptos das relações Bondage (amarração), Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo (ou, mais rápido e fácil, BDSM) celebraram o dia desse fetiche. A data foi criada em 2003 em um clube de Barcelona por causa da expressão 24/7, que significa estar disponível 24 horas por dia, ao longo de sete dias por semana.

Em São Paulo, a festa Libertine entrará na onda no sábado (27), no Club Hotel Cambridge, no centro, a partir das 22h. O evento, no calendário da cultura underground fetichista há dezessete anos, terá oito DJs, entre eles, MaxWell e Freon, do famoso Projeto Luxúria.

Haverá performances de Kalli Kahlifa, que fará “brincadeiras” com velas, Kristina Carvalho, na dança sensual, e Amy Addams (nome artístico em homenagem à atriz protagonista da série Objetos Cortantes), que, claro, mostrará performance de needle play, em português, perfuração.

Está afim? A balada custa 35 reais na porta, 25, antecipado ou 100 de consumação.

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