O ginecologista Sergio dos Passos Ramos, membro da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo, responde:
“Existem entre vinte e trinta tipos diferentes de pílula anticoncepcional. Cada mulher se adapta melhor a um. Quando ela não faz uso do medicamento apropriado, é comum que os efeitos colaterais sejam mais aparentes. Por isso, é indicado que o remédio nunca seja usado sem orientação médica – muitas jovens acabam escolhendo a opção que a amiga utiliza, por exemplo.
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Alguns desconfortos que podem aparecer e que devem ser informados ao médico são dor na mama, inchaço, dor de cabeça, sensação de pernas pesadas e retenção de líquidos. Nesses casos, é preciso uma avaliação e, se necessário, fazer a troca do medicamento. Há situações, no entanto, em que os problemas desaparecem depois de pouco tempo.”
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