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Existem frituras menos prejudiciais à saúde que outras?

A nutróloga Ana Luisa Vilela responde

Por Sara Ferrari Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 jul 2017, 13h35 • Atualizado em 19 jul 2017, 13h49
Padaria Brasileira - coxinha
 (Ligia Skowronski/Divulgação)
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  • Se considerarmos que frituras são os salgadinhos em geral (coxinhas, bolinhas de queijo, risoles etc.), pastéis, batatas-fritas e tempurás, não existe um tipo mais saudável que outro. Para prepará-los, é necessário usar bastante óleo, e bem quente. Caso contrário, o prato não vai ficar “sequinho” e crocante.

    E, de acordo com especialistas, uma das únicas maneiras de tornar um alimento frito menos prejudicial à saúde é usar pouca quantidade de óleo – um filete na panela, em média.

    Então, o melhor é maneirar no consumo.

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    Ao fritar o alimento, parte dos nutrientes é perdida devido às inúmeras reações químicas que ele sofre. Nesse processo, sua estrutura também pode ser alterada.

    “O óleo, se usado em excesso, pode transformar a comida em uma bomba calórica. Isso independe do tipo, ou seja: tanto faz se for de soja ou de girassol”, explica Ana Luisa Vilela, nutróloga especialista pelo Instituto Garrido de Obesidade e Gastroenterologia.

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    Se for submetido a altas temperaturas ou reaproveitado, o óleo também podem causar danos à saúde. Quando reutilizado, pode se tornar gordura transaturada, a famosa gordura trans.

    “As gorduras são fundamentais para o funcionamento do organismo. O colesterol faz parte do metabolismo, sendo base hormonal importante. No entanto, em grande quantidade, aumenta extraordinariamente os riscos cardíacos, vasculares e a chance de obesidade, podendo levar a problemas de mobilidade e aumento risco de câncer”, complementa a especialista.

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