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São Paulo nas Alturas

Por Raul Juste Lores Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Redator-chefe de Veja São Paulo, é autor do livro "São Paulo nas Alturas", sobre a Pauliceia dos anos 50. Ex-correspondente em Pequim, Nova York, Washington e Buenos Aires, escreve sobre urbanismo e arquitetura
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Um monumento arquitetônico que resiste nos Campos Elíseos

Edifício Cícero Prado resiste charmosamente à crise de décadas da vizinhança

Por Raul Juste Lores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 abr 2018, 19h36 - Publicado em 26 abr 2018, 19h32
 (Raul Juste Lores/Veja SP)
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A avenida Rio Branco poderia ter virado uma versão da avenida Higienópolis em Campos Elíseos. Este monumental Edifício Cícero Prado, lançado em 1953, apostava para a verticalização da antiga região de palacetes. Mas a saída da sede do governo do Estado, que trocou a Rio Branco pelo Morumbi, e a criação de viadutos e vias expressas na área aceleraram a decadência do lugar. O Cícero ficou sozinho ali como a aposta imobiliária que não rendeu.

Obra bem-feita e que envelheceu muito bem, o Cícero Prado resiste charmosamente à crise  de décadas da vizinhança. Foi projetado pelo arquiteto e incorporador Gregori Warchavchik, que projetou a primeira casa moderna do Brasil, em 1927, na Vila Mariana, além das sedes sociais dos clubes Paulistano e Pinheiros.

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(Raul Juste Lores/Veja SP)
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(Raul Juste Lores/Veja SP)

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