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São Paulo nas Alturas

Por Raul Juste Lores Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Redator-chefe de Veja São Paulo, é autor do livro "São Paulo nas Alturas", sobre a Pauliceia dos anos 50. Ex-correspondente em Pequim, Nova York, Washington e Buenos Aires, escreve sobre urbanismo e arquitetura

Construído em 1962, o Condomínio Nova Barão mistura privado com público

Com variedade de usos, o lugar tem gente circulando dia e noite, e nos fins de semana

Por Raul Juste Lores
Atualizado em 27 set 2019, 10h54 - Publicado em 27 set 2019, 06h00
Construído em 1962, o Condomínio Nova Barão mistura público com privado (Raul Juste Lores/Veja SP)
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A plaquinha no Condomínio Nova Barão até tenta pôr ordem: “Propriedade particular”. Mas a fronteira do privado com o público é borrada nesse empreendimento de 1962. Os dois andares de galerias mimetizam uma rua do centro. Há bancos para se sentar, fonte, comércio, um bloco só de escritórios e outro residencial, com moradores, tudo isso em um terreno estreito entre a Barão de Itapetininga e a Sete de Abril.

Condomínio Nova Barão
Com bancos, lojas e escritórios, o espaço garante ampla circulação (Raul Juste Lores/Veja SP)

Com essa variedade de usos, o lugar tem gente circulando dia e noite, e nos fins de semana. Os arquitetos e incorporadores Maria Bardelli e Ermanno Siffredi convidaram o artista Bramante Buffoni para fazer os painéis na fachada.

Condomínio Nova Barão
Construído em 1962, o Condomínio Nova Barão mistura público com privado (Raul Juste Lores/Veja SP)

Publicado em VEJA SÃO PAULO de 02 de outubro de 2019, edição nº 2654.

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