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Vaza e-mail de Angelina Jolie para Brad Pitt: “Impossível não chorar”

No texto, a atriz comenta a decisão de vender sua parte da vinícola Château Miraval

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 out 2022, 19h47
Angelina Jolie e Brad Pitt
Viagem em 2016 teria culminado na separação entre Brad Pitt e Angelina Jolie. (Reprodução/Reprodução)
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A separação de Angelina Jolie e Brad Pitt voltou ao centro das atenções nas últimas semanas, após a atriz dar um depoimento dizendo que o ex-marido violentou seus filhos durante uma briga. Agora, um e-mail pessoal enviado por ela ao ator revelou ainda mais detalhes do processo de divórcio.

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Angelina começa o texto, cuja veracidade foi checada pelo Entertainment Tonight, em um dos processos judiciais dos artistas, dizendo que está “colocando por escrito para não se emocionar”.

A atriz comenta a decisão de vender a sua parte da vinícola Château Miraval (que hoje é alvo de um dos processos judiciais entre os dois). Para ela, o lugar guarda memórias especiais, mas também “marca o início do fim da nossa família” e é “um negócio centrado no álcool” – citado por Jolie como um vício do ator.

O e-mail termina com desejos de bons negócios à vinícola e de que a situação mude, principalmente para as crianças.

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Leia a seguir o e-mail na íntegra.

E-mail de Angelina Jolie para Brad Pitt

“É o lugar para onde trouxemos os gêmeos para casa e onde nos casamos por causa de uma placa em memória da minha mãe. Um lugar que continha a promessa do que poderia ser e onde eu pensei que iria envelhecer. Mesmo agora, é impossível não chorar escrevendo isso. Vou guardar minhas memórias do que foi uma década atrás. Mas também é o lugar que marca o início do fim de nossa família – e é um negócio centrado em álcool. Esperava que, de alguma forma, pudesse se tornar algo que nos unisse e encontrássemos luz e paz. Vejo agora como você realmente queria que eu saísse e provavelmente ficará feliz em receber este e-mail.

(Fiquei) prejudicada por decisões tomadas que não mostram interesse em compartilhar o negócio ou transformá-lo fundamentalmente em algo que seria mais saudável para nossos filhos… Muitas vezes você não consegue reconhecer algo de maneira pessoal, especialmente se seu foco estiver nas maiores injustiças globais, porque todo o resto parece menor. Isso é tão difícil. Eu gostaria de poder ter essa discussão e é tão importante… Eu não sou o tipo de pessoa que toma decisões, como as que tive que tomar de ânimo leve. Demorou muito para eu estar em uma posição em que senti que tinha que me separar do pai dos meus filhos.

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Desejo tudo de bom para o negócio, e espero sinceramente que as crianças se sintam diferentes sobre Miraval quando forem mais velhas e visitem você lá. Mas Miraval para mim morreu em setembro de 2016, e tudo o que vi nos anos desde então confirmou isso.”

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