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Sandy abre o jogo sobre casamento: “Achei que ficaria louca”

O casal comentou sobre os momentos de crise no relacionamento: "Ninguém é feliz como em comercial de margarina"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 abr 2018, 17h29 - Publicado em 11 abr 2018, 10h19
 (Reprodução/Veja SP)
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Casados desde 2008, Sandy e Lucas Lima participaram do programa Vai Fernandinha nesta terça (10), onde falaram sobre detalhes que geralmente mantêm escondidos nos bastidores: os altos e baixos da relação do casal.

“Ninguém é feliz como em comercial de margarina. Não é fácil, mas é possível. A gente escolhe estar junto, não é porque tenho filho (Theo, de 3 anos) e ‘filho segura casamento’, não é porque ‘estamos há muito tempo e todo mundo tem defeitos, se separar e arrumar outro tem que aturar os defeitos do outro’, não é isso. A gente escolhe estar junto”, afirmou.

Lucas concordou com ela: “Não é um relacionamento fácil, uma alegria o tempo inteiro, mas a gente consegue reconhecer que vale a pena”.

Sandy, então, fez uma relação dos pontos em comum entre eles:

“A gente é muito perfeccionista, temos ideias divergentes e os dois são teimosos, têm muitas convicções. O Lucas me ajuda a me enxergar como pessoa. Descobri quem sou musicalmente ainda mais, ele me ajuda a me entender, é meu terapeuta, meu psicólogo em casa. Ele é meu chão, a pessoa para quem eu me exponho nua e crua, sem maquiagem, do jeito que sou no meu estado mais primitivo e essencial, do jeito que nasci, do jeito que ninguém sabe que eu sou. Ele me aceita assim, com todos os defeitos”, disse.

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Depois, eles contaram que a primeira vez do casal quanto o momento em que Theo foi concebido aconteceram no quarto da cantora. O pedido de casamento ocorreu na Disney. “Olhei pra ele e comecei a chorar. Não conseguia nem dizer ‘sim’. Nos primeiros seis meses de casamento achei que ia ficar louca, achava que ele fazia coisas para me provocar, mas era só o jeito dele”, disse.

A cantora também lembrou o primeiro beijo do casal. “O primeiro beijo foi bom, mas minha boca estava seca porque eu estava muito nervosa”, continuou.

O namoro chegou ao fim duas vezes. A primeira, depois de sete meses de relação. “A segunda vez foi melhor, ficamos dois anos namorando e desandou, degringolou. Ele sempre foi muito bravo, sou brava também. A gente era muito amigo, ele era meu melhor amigo, fiquei muito arrasada de a gente terminar”, disse. “Ficamos separados 1 ano e meio, ele namorou, eu tive paixonites por aí. Meu irmão o chamou pra passar o carnaval na fazenda e ele estava uma pessoa totalmente diferente, resolveu ser o cara: comia e dormia nos horários regulares, , lia mitologia grega, estava lindo, sarado. Depois soube que era só para me conquistar”, afirmou.

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Sandy admitiu, então, que foi dela a iniciativa de reatar: “Aí eu que fiz o pedido de namoro. Peguei uma flor, ajoelhei na frente dele e perguntei ‘quer namorar comigo?’. A gente recomeçou e não parou mais, desde 2004”, disse. Assista a um trecho do programa:

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