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Rosto de menina de 3 anos é “comido vivo” por vírus da herpes

Problema ocorreu após após beijo de parente

Por VEJASP
Atualizado em 25 fev 2017, 21h13 - Publicado em 16 nov 2016, 19h02
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A pequena Sienna Duffield, de apenas 3 anos de idade, enfrentou uma situação muito complicada: no começo de 2016, ela foi diagnosticada com o vírus da herpes, que a estava “comendo viva”. O pesadelo da família começou em outubro de 2015, quando a criança beijou um familiar que estava com aftas — as informações são do tabloide The Mirror.


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Savina French-Bell, a mãe de 21 anos de idade da menina, precisou lavar os lençóis da filha diariamente, além de constantemente jogar fora roupas da menina por causa das manchas de sangue e pus provocadas pelas feridas que Sienna desenvolveu.

Os machucados coçavam muito e, por causa da pele sensível da criança, o problema só piorou. Em seu segundo aniversário, em outubro de 2015, a bebê foi internada por causa da doença e precisou ser colocada no soro porque não comia mais.

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Sienna estava sendo comida viva por causa da infecção cutânea. Ela apareceu do nada durante o segundo aniversário dela, quando ela começou a desenvolver pequenas úlceras em sua boca. Repentinamente, parecia que alguém tinha jogado ácido em seu rosto, espalhando por seu rosto, da sua boca até suas bochechas e até seus olhos“, contou Savina, que trabalha numa creche. Agora, a mamãe está compartilhando sua história para conscientizar outros pais.

Eu percebi que ela tinha beijado um parente no ano passado, e ele foi o responsável pela infecção. Ela parou de comer e todos os dias pelos próximos oito meses foram horríveis. Sempre havia sangue em suas roupas e eu estava assustada. As pessoas nos olhavam de maneiras horríveis, crianças encaravam e adultos faziam comentários horríveis. Por oito meses, nenhum antibiótico funcionou e a infecção continuou retornando. Nós usamos todos os cremes que existiam no mundo, mas a doença continuava desaparecendo e, na sequência, retornando. Era muito cansativo“, relembra a mãe da criança.

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Sienna começou a receber o antibiótico flucloxacilina, que funcionou muito bem após os médicos desconfiarem que ela estava com um caso de eczema. No hospital, no entanto, o diagnóstico foi bastante complexo: “Eles me disseram que ela tinha algum tipo de alergia, então eu a mantinha longe de animais de estimação e de alimentos com laticínios. Mas mesmo a dieta restrita não resolveu o problema. Os médicos ficaram chocados e, por meses, eles não tinham ideia do problema que acometia minha filha“, explicou Savina.

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Após uma longa batalha, a mamãe garante que a pele de sua filha nunca foi tão limpa e ela espera que, no futuro, a infecção não retorne: “Nos últimos meses, a pele de Sienna está incrível e a infecção não retornou. Sempre há uma chance dela voltar, mas estou de dedos cruzados que isso não aconteça. Eu também fui informada que, conforme ela cresce, seu corpo estará mais forte para lutar contra infecções. É ótimo sair de casa sem receber comentários horríveis“, comentou a mãe sobre o preconceito que sofreu dos conhecidos.

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