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Rafa Brites revela por que parou amamentação do filho em desabafo

"Assim como a gravidez, foi algo maravilhoso para mim, não é assim para todas e não cabe a ninguém julgar o sentimento alheio", escreveu a repórter

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 ago 2017, 13h52 - Publicado em 16 ago 2017, 13h48
 (Reprodução/Instagram/Veja SP)
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Nesta terça (15), Rafa Brites surpreendeu seus seguidores ao fazer um longo desabafo revelando por que suspendeu a amamentação do filho Rocco, de apenas 6 meses de idade.

Chegou ao fim essa época. Amamentar para mim foi um desafio. Para cada mulher essa história é diferente. Assim como a gravidez, foi algo maravilhoso para mim. Não é assim para todas e não cabe a ninguém julgar o sentimento alheio“, começou ela no post publicado no Instagram

Muitos utilizam a expressão ‘ato de amor’ para a amamentação. Isso acarreta em mães, que por algum motivo não amamentaram, frustradas e culpadas. Amamentar é dar a melhor fonte de alimento possível e traz um contato muito íntimo entre mãe e filho. Mas, para ambas, há soluções igualmente lindas, caso ela não aconteça“, escreveu a apresentadora. “Digo isso porque, para mim, não foi fácil. E se eu não tivesse conseguido chegar aos 6 meses, teria me perdoado“.

Primeiro porque nunca ninguém havia me falado que eu sentiria dor. Depois me falaram que quando acertássemos a pega, tudo ficaria bem. Hoje posso afirmar que não passei duas semanas seguidas sequer sem alguma complicação. Ficava tudo lindo… depois de um tempo, outro probleminha. Leite eu sempre tive muito, até de sobra, mas o processo: cortou, feriu, queimou, empedrou, mastite, tendinite de ordenhar, candidas mamárias, mais cortes, mais dor, com três meses e pouco vieram os dentes e mordidas e sulcos e sangue, que gruda no sutiã, e quanto tá quase formando casquinha, num descuido, uma puxada, começa tudo outra vez“, desabafou Rafa. “Amamentar, para mim, foi um ato altruísta“.

E, por eu ter chegado nos 6 meses mínimos recomendados, me sinto feliz. Por incentivar outras mães a fazer o mesmo, a fazer em público, a tentar, eu faria tudo outra vez. Como voltei a trabalhar e introduzimos as frutas, papinhas, etc… ele mesmo perdeu o interesse. Foi muito natural. Sei também que nem sempre é assim“, disse. Confira: 

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Chegou ao fim essa época. Amamentar pra mim foi um desafio. Para cada mulher essa história é diferente. Assim como a gravidez ,que foi algo maravilhoso pra mim, não é assim para todas e não cabe a ninguém julgar o sentimento alheio.Muitos utilizam a expressão ato de amor para a amamentação, isso acarreta em mães, que por algum motivo não amamentaram, frustradas e culpadas.Amamentar é dar a melhor fonte de alimento possível e traz um contato muito íntimo entre mãe e filho. Mas para ambas há soluções igualmente lindas caso ela não aconteça. Digo isso porque pra mim, não foi fácil. E se eu mesma não tivesse conseguido chegar aos 6 meses, teria me perdoado. Primeiro porque nunca ninguém havia me falado que eu sentiria dor… Depois me falaram que quando acertassemos a pega tudo ficaria bem. Hoje posso afirmar que não passei duas semanas seguidas sequer sem alguma complicação. FIcava tudo lindo … Depois de um tempo, algum outro probleminha. Leite eu sempre tive muito, até de sobra mas o processo: Cortou, feriu, queimou, empedrou, mastite,tendinite de ordenhar, candidas mamárias, mais cortes mais dor, com 3 meses e pouco vieram os dentes e mordidas e sulcos e sangue, que gruda no sutiã e quando tá quase formando casquinha, num descuido, uma puxada começa tudo outra vez. Amamentar pra mim foi um ato altruísta. (Percebam que nem cito o sono interrompido pq isso eu ja sabia). E por eu ter chego nos 6 meses mínimos recomendados me sinto feliz. Por incentivar outras mães a fazer o mesmo… a fazer em público … a tentar, eu faria tudo outra vez…Como voltei a trabalhar e introduzimos as frutas, papinha etc… ele mesmo perdeu o interesse. Foi muito natural. Sei também que nem sempre é assim. Revendo algumas fotos desses primeiros dias eu vejo o quanto me dediquei até aqui. Penso também o quanto admiro mães que chegam aos 2 anos oferecendo o seio. Também como devemos respeitar as mães que não amamentaram e convivem com a pressão Vitória X Fracasso da sociedade. Agora aqui pra nos: nova fase… Novas descobertas e cada vez mais amor! ♡

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Revendo algumas fotos desses primeiros dias, eu vejo o quanto me dediquei até aqui. Penso também o quanto admiro mães que chegam aos 2 anos oferecendo o seio. Também como devemos respeitar as mães que não amamentaram e convivem com a pressão ‘vitória x fracasso’ da sociedade. Agora aqui, para nós: nova fase… novas descobertas e cada vez mais amor!

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