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Jovem que teve 50% do corpo queimado cozinhando frango faz alerta

Pequena desatenção de Júlia Schneider pode ser repetida por outras pessoas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
6 dez 2019, 15h37
Júlia Schneider: 50% do corpo queimado (Reprodução Twitter/Divulgação)
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Júlia Schneider dividiu nas suas redes sociais na quarta-feira (4) um episódio que marcou sua vida. A jovem de 24 anos lembrou um acidente em 2014, quando teve 50% do seu queimado enquanto cozinhava frango em sua casa. A moça conta que, na época, período de provas da faculdade, ela resolveu deixar vários pedaços da carne prontos e congelar em saquinhos.

Depois de assar o frango, ela desligou o fogão. Contudo, lembra que cometeu um erro: não girou o botão da chama completamente, e o gás ficou vazando por horas. “Depois daquele frango esfriar, ser pesado, colocado em saquinhos, eu resolvi fazer mais uma fornada. No momento em que eu apertei o botão para ligar o forno, por um milésimo de segundo eu senti que tinha alguma coisa errada”, lembra, mas era tarde demais.

O fogão explodiu e ela ficou com queimaduras de segundo grau. “Era dezembro. Calorão. Janelas fechadas, ar condicionado ligado. Duas coisas podiam ter acontecido naquele dia — eu poderia ter morrido por inalação de gás — a outra era aquele forno explodir”.

Ela lembra que sua vizinha chamou o Samu e a colocou embaixo do chuveiro. “A água batia em mim e a pele ia descamando com ela. Doía. Mas o calor fora do chuveiro era insuportável.”

Foram 31 dias na UTI. “Em 2011, já era um milhão de brasileiros que se queimam por ano, metade deles na cozinha. É muito perigoso”, alerta. “Quando eu estava internada, ganhei de presente de Natal um fogão com trava de segurança. Se não ficar 10 segundos segurando o botão, o forno não liga. Principalmente quem tem filhos, fica a dica”, finaliza.

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